Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Julgamento de acusado de matar vereador Fernando Aldo é suspenso

Júri estava previsto para acontecer nesta quarta-feira; advogado apresentou atestado médico

O julgamento de um dos acusados da morte do vereador Fernando Aldo, de Delmiro Gouveia, que estava previsto para começar na tarde desta quarta-feira (24), em Maceió, foi suspenso porque o advogado do réu não pôde comparecer ao Fórum do Barro Duro por motivo de saúde. De acordo com o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), a nova data para o julgamento ainda será definida.

Um atestado médico comprovando que o advogado João Fornazari de Araújo não está em condições de comparecer ao júri foi apresentado ao juizJohn Silas da Silva, titular da 8ª Vara Criminal, que conduziria o julgamento. 

Leia também

Eliton Alves Barros é um dos acusados de envolvimento na morte de Fernando Aldo, crime ocorrido na madrugada do dia 1º de outubro de 2007, durante um evento no município de Mata Grande. De acordo com a denúncia do Ministério Público de Alagoas (MP/AL), o réu Eliton e outros três homens efetuaram disparos de arma de fogo contra a vítima. 

Ainda segundo o MP/AL, os mandantes do crime seriam o então deputado Cícero Ferro e o ex-prefeito de Delmiro Gouveia, Luiz Carlos Costa (Lula Cabeleira).

A aliança entre Lula Cabeleira e Cícero Ferro para as eleições de 2006 teria levado a vítima a fazer discursos contra esses adversários políticos. Cabeleira chamou publicamente Fernando Aldo de homossexual e este respondeu dizendo que as filhas do ex-prefeito conheceriam sua masculinidade.

De acordo com a decisão de pronúncia do réu, as trocas de ofensas ficaram comprovadas diante das inúmeras testemunhas ouvidas, e demonstraram que a vítima era um obstáculo às pretensões políticas dos supostos autores intelectuais.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X