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MPE pede condenação máxima para acusado de matar dono do Maikai

Júri do caso acontece nesta quinta-feira, no Fórum de Maceió

O promotor Leonardo Novaes Bastos disse ter certeza de que Marcelo dos Santos Carnaúba será condenado pelo assassinato do dono da Choparia e Bar Show Maikai, Guilherme Brandão, ocorrido em fevereiro de 2014. O julgamento do réu acontece nesta quinta-feira (13), no Fórum de Maceió. O Ministério Público Estadual (MPE) informou que vai batalhar no júri do caso para conseguir a pena máxima de condenação.

"Temos [o Ministério Público] a certeza absoluta de que o réu Marcelo Carnaúba será condenado. O crime foi cometido de forma bárbara e estamos convencidos de que os jurados serão sensibilizados a decidir pela condenação", afirmou o promotor.

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Segundo ele, o MPE trabalha no sentido de sustentar duas qualificadoras, pelo menos, ao homicídio, que ocorreu no escritório do empresário. "A primeira é a impossibilidade de defesa da vítima, tendo em vista que o tiro disparado foi na altura da nuca, e a ocultação do crime", explicou.

Leonardo Novaes Bastos esclareceu que Marcelo Carnaúba tentou fraudar a cena do crime, girando o corpo de Guilherme Brandão, reposicionando a bala e ainda levantou a tese de latrocínio, que caiu por terra após a investigação e o trabalho pericial, forçando-o a confessar o homicídio posteriormente", disse, em entrevista à TV Pajuçara.

A apuração revelou, ainda, que o réu, de forma planejada, dispensou diversos funcionários do bar no dia do crime. Seria a estratégia para evitar testemunhas.

Pela previsão do MPE, o julgamento deve se estender até o fim da noite, quando o veredicto deve ser anunciado. O júri prevê a oitiva de testemunhas de acusação, de defesa, o interrogatório dos réus, o debate entre acusação e defesa e o Conselho de Sentença.

AMBIENTE

O juiz Geraldo Amorim falou sobre a segurança do ambiente durante o julgamento. "Não houve uma revista por parte da polícia, mas o público presente são da família  e pessoas da sociedade que vieram após o caso ganhar repercussão. Agentes penitenciários também estão presentes e darão toda a assistência necessária", assegurou.

Geraldo Amorim informou, ainda, que não havia a necessidade de um julgamento longo, mas que seguirá o formato imposto. "Vai ser um juri longo, mas sem necessidade. As provas já foram produzidas e temos depoimentos gravados com áudios e vídeos, tanto para o acusado quanto para a defesa. Mas não fosso deferir e vou avaliar tudo", disse.

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