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Arquidiocese faz campanha para construção de jazigo destinado a 'indigentes'

Arcebispo preside missa de Finados nesta quarta, no Cemitério Divina Pastora, onde será criado o Parque da Esperança

O arcebispo de Maceió, Dom Antônio Muniz, preside a missa em memória dos fiéis defuntos, na tarde desta quarta-feira (2), na Capela do Cemitério Divina Pastora, no bairro Rio Novo, em Maceió. Muniz vai aproveitar a celebração para pedir à sociedade que ajude com doações em prol da construção de um grande jazigo destinado aos sepultamentos dos mortos sem identificação.

Inspirado no Ano do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, o arcebispo motivou a Arquidiocese para transformar a realidade do cemitério, de forma a dar dignidade aos que são chamados "indigentes", contando com o apoio da iniciativa privada e dos órgãos públicos. No início do ano, o local foi interditado após inspeção do Ministério Público Estadual (MPE), que encontrou restos mortais expostos e ossos carbonizados. A intenção da Igreja é construir um espaço que deve ser chamado de Parque da Esperança.

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"Vou presidir a celebração dentro do cemitério, símbolo do descaso do poder público e negligência do governo municipal. Vamos pedir aos vivos que sejam solidários com os mortos", comentou o arcebispo.

Além disso, o arcebispo faz um apelo aos fiéis que participarem das missas de finados em qualquer igreja de Maceió, que colaborem com 1kg de alimento para matar a fome das famílias de trabalhadores da antiga Usina Sinimbu.

Os pontos de arrecadação no dia dos fiéis defuntos são Igreja São Gonçalo, Catedral Metropolitana, capelas dos cemitérios e nas paróquias que desejarem recolher os alimentos e entregá-los nesses pontos. "Neste período, estamos trabalhando em regime de urgência. Na semana passada, fomos procurados pelos trabalhadores da usina e começamos outra campanha para ajudar a trezentas famílias que tentam sobreviver na zona rural", disse o arcebispo.

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