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Casal rebate responsabilidade sobre rachaduras no Pinheiro

Presidente da Companhia afirma que Maceió tem 180 poços e nunca houve esse tipo de registro

Em entrevista àGazetaweb, o presidente da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), Clécio Falcão, se defendeu de denúncias publicadas na edição desta semana daGazeta de Alagoas, segundo as quais a perfuração de poços causou rachaduras e afundamento no bairro do Pinheiro, em Maceió. O engenheiro civil afirma que sua equipe de trabalho não participou da reunião em que teria sido discutida a responsabilidade de empresas - supostamente - como responsáveis pelos  problemas no bairro.

"Entendemos que se deve fazer investigação, mas qualquer geólogo sabe que a possibilidade de um problema dessa magnitude ser causado por perfuração de poço de água é praticamente nula, porque se fosse assim todas as regiões e grandes cidades do Brasil teriam problema semelhante. O poço de água tem pequenas profundidades e são totalmente revestidos", afirma o Clécio Falcão.

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Segundo o presidente da Casal, os poços são revestidos com tubos que não rompem facilmente. "Mesmo quando se perfura um poço e este deixa de dar resultado, continua lá revestido. Não tem como esse material ter um rompimento. Está totalmente descartada essa hipótese. Isso nunca aconteceu na história do Brasil, seria o primeiro caso", rebate.

Clécio Falcão acrescentou ainda que na região onde fica o Pinheiro, delimitada como área de risco, a Casal não tem nenhum poço em operação. "Por coincidência, não tenho nenhum poço na área de risco. Onde tem em grande quantidade é no Tabuleiro do Martins e no Benedito Bentes". Estão em operação em Maceió 180 poços tubulares profundos.

A edição daGazeta de Alagoastrouxe reportagem sobre a suposta responsabilidade das empresas Braskem - pela exploração de sal-gema, e a Casal - em relação a rachaduras nos imóveis e afundamento de ruas e pisos no bairro. Asssinada pelo jornalista Arnaldo Ferreira, a matéria é baseada em informações prestadas por autoridades que investigam os problemas do Pinheiro e inclui dados de relatório divulgado pela empresa AGM, segundo a qual, obras realizadas pela Braskem e Casal estão, sim, no rol de fatores investigados sob suspeita de responsabilidade nos problemas verificados no bairro.

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