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Empresas discutem no MPE necessidade do reajuste da tarifa de ônibus

Promotores podem firmar um TAC após debate sobre a situação do transporte na capital

Após ser provocado pela Prefeitura da capital, o Ministério Público Estadual (MPE) convocou as empresas que fazem parte do Sistema de Integração Temporal de Maceió para discutir, na manhã desta sexta-feira (2), a necessidade de se aumentar ou não a tarifa de ônibus na capital. O tema já foi discutido em reunião no Conselho de Trânsito, esta semana, e deve ter uma definição até o fim de fevereiro, conforme revelou o prefeito Rui Palmeira.

Os promotores de Defesa do Consumidor, Max Martins, e da Fazenda Pública Municipal, Fernanda Moreira, pretendem fazer um estudo do que for discutido e, assim, adotar alguma medida, que pode ser um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

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Estiveram presentes na audiência desta sexta-feira, representantes da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), dos empresários, sindicatos e líderes comunitários. O MPE quis, com o encontro, saber como está a situação do transporte de passageiros na capital.

Um representante da Viação Veleiro revelou que vem perdendo, de forma crescente, passageiros. Em dezembro, houve uma defasagem de R$ 1 milhão. Ele disse que a empresa já sofreu prejuízo com a queda de 900 mil para 600 mil usuários.

Na oportunidade, o representante lembrou que, há 15 dias, os funcionários pararam os serviços devido ao não pagamento da folha. A Veleiro revelou que a evasão de passageiros foi de 31,96% nos últimos seis meses.

Antônio Sabino, representando a Federação da Associação de Moradores e Entidades Comunitárias de Alagoas, disse aos promotores que o reajuste não deve acontecer. "O usuário não pode pagar a conta pela irregularidade do transporte clandestino, por isso, o reajuste na tarifa tem que ser zero. É preciso um debate amplo".

Em entrevista àGazetaweb, o superintendente de Transporte e Trânsito de Maceió, Antônio Moura, ressaltou a importância da parceria com o Ministério Público Estadual (MPE) no processo de discussão do reajuste do valor da passagem. Ele afirmou que não concorda com o percentual de aumento que vem sendo reivindicado pelas empresas.

"Estamos buscando implantar um valor que seja justo para a população e também para o equilíbrio do sistema. Nós não concordamos com o percentual solicitado pelas empresas e temos uma proposta diferente em relação ao reajuste", destacou Antônio Moura.

Segundo ele, os estudos da SMTT apontam que o novo valor da passagem deve ser fechado entre R$ 3,65 e R$ 3,90. Os valores acima de R$ 4,00 não serão acatados pelo município.

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