Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

IMA diz que área para construção de imóveis populares é de preservação ambiental

Residências estariam em área ligada à APA do Catolé, em Maceió; MP/AL mantém suspensão do projeto e construtora é multada por órgão ambiental

O Instituto do Meio Ambiente (IMA) encaminhou nota para o Ministério Público Estadual (MP/AL), afirmando que a área onde árvores estavam sendo derrubadas para a construção de casas populares em Fernão Velho, em Maceió, é de proteção ambiental. A construtora responsável pelas obras foi multada pelo órgão em R$ 32 mil.

De acordo com o relatório do IMA, a "área está inserida na porção sudeste da APA do Catolé e Fernão Velho, criada pela Lei nº 5 347 de 27 de maio de 1992, criada com a finalidade de preservar as características dos ambientes naturais e ordenar a ocupação e uso do solo daquela área".

Leia também

Ainda conforme o instituto, as ações para a construção de três residenciais, que tinha sido autorizada pela prefeitura, já havia resultado no desmatamento de, aproximadamente, dois hectares e meio. As informações foram tornadas públicas pelaTV Gazeta.

A área em questão gerou polêmica com o órgão ambiental, desde o mês passado, quando a prefeitura autorizou a derrubada de árvores para a construção de três conjuntos populares do Programa Minha Casa, Minha Vida. Parte deles, segundo noticiado pelo Município, seria destinada a moradores do bairro Pinheiro que tiveram que deixar suas residências devido aos problemas no solo da localidade, que tem provocado rachaduras em ruas, casas e estabelecimentos comerciais.

Ainda segundo o IMA, antes da atual situação, a antiga proprietária do terreno, a Reycon Construtora, chegou a solicitar autorização para a construção de condomínio, mas teve o pedido negado devido a "impedimentos ambientais, técnicos e legais da área pretendida".

O instituto também questionou a liberação do órgão ambiental municipal e afirmou que dois dos três condomínios estariam inseridos dentro do limite da APA e o outro dentro de uma parte do terreno da área de preservação ambiental.

Em audiência pública realizada nesta semana, o MP/AL, por meio do promotor Alberto Fonseca, decidiu manter a suspensão da licença concedida ao Município que autorizava o desmatamento na região.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X