O prefeito Rui Palmeira (PSDB) nomeou, nesta quinta-feira (6), 300 aprovados da reserva técnica no último concurso da Educação. A solenidade aconteceu na sede da Prefeitura de Maceió, no bairro do Jaraguá, e contou com a presença da secretária de Educação, Ana Dayse Dória, e Reinaldo Braga, secretário Municipal de Gestão, além dos professores.
Ao todo, foram ofertadas 502 vagas para a Secretaria Municipal de Educação (Semed). Delas, 100 são para merendeira, 30 para secretário escolar, 120 para professor de educação infantil e 190 para professor do 1º ao 5º ano. As demais vagas são para professores de disciplinas específicas do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, instrutores e intérpretes de libras, técnicos nas áreas de Administração, Ciências Contábeis, Biblioteconomia e Serviço Social.
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"Nós temos avançado no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). Estamos à frente do Recife, que é um município muito mais desenvolvido que a gente. O trabalho que tem sido feito pela Ana Dayse e sua equipe é muito sério, e esse é o resultado. A gente esperava suprir a carência e chegamos a esse número. O aperto vai ser maior, mas é uma necessidade premente, absoluta. Quando a gente olha pra trás e vê que Maceió era o penúltimo município na colocação do Ideb e, agora, vemos que estamos em 4º, eu tenho certeza que estamos no caminho certo", disse Rui Palmeira.
A secretária Ana Dayse Dória disse que a nomeação é um grande marco para a Educação de Maceió.
"Além da reposição que estamos fazendo nesses cargos vagos pelas aposentadorias, também é um marco pela expansão da rede. Nós temos projetado mais espaço nas escolas, e a gente precisa de pessoas com qualidade. A base de tudo é o ensino infantil e fundamental. É preciso que a base garanta essa qualidade de ensino. Serão 300 pessoas que terão oportunidade de emprego garantido, definitivo, por um concurso público. É o grande marco deste ano", afirmou Ana Dayse.
Os nomeados comemoraram o momento. "É uma melhoria muito grande na Educação, porque tem várias crianças e várias famílias, como a minha, precisando também de emprego. A gente estudou pra esse momento, lutou, correu atrás, a gente via que a carência era grande, e eu vim ver de perto isso", ressaltou a professora Laura Gonzaga.