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Prefeitura pede retorno da CPRM para saber se moradores podem voltar ao Pinheiro

Rui Palmeira criticou novamente a falta de envolvimento do Estado e disse ter enviado novo ofício ao governador

O Serviço Geológico do Brasil, mais conhecido com CPRM, deve voltar a Alagoas para estudar a viabilidade de retorno dos moradores do Pinheiro ao bairro. O pedido foi feito pela Prefeitura de Maceió, que também solicitou pesquisas acerca do Bom Parto, que, segundo o prefeito Rui Palmeira, pode estar apresentando problemas semelhantes. Ele ainda criticou a falta de envolvimento do Governo do Estado na situação.

O prefeito ressaltou ter enviado um novo ofício ao governador Renan Filho. "Sobre o governo, não tenho mais o que falar. Já solicitamos o que poderíamos solicitar e não há mais respostas, não há uma efetivação de um apoio para a população do Pinheiro, do Mutange e do Bebedouro. Para facilitar a vida do governo, na semana passada assinei mais um ofício endereçado ao governador".

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No documento, a Prefeitura de Maceió abre mão do que cabe do Município nos repasses do ICMS e do IPVA. "Ouvi, certa feita, a entrevista de algum burocrata do Governo do Estado dizendo que ainda não tinha concedido a isenção desses tributos porque o Município não teria aberto mão de sua parte. Quanto a isso, já abrimos mão", expôs Rui Palmeira.

Sobre a CPRM, Rui conta que foi solicitado o retorno da equipe para estudo de viabilidade no bairro. "Estivemos em Brasília semana passada em reunião no Ministério de Minas e Energia e solicitamos o retorno da equipe para estudo de viabilidade do Pinheiro, para saber se pessoas poderão, dependendo das movimentações, retornar ou não. E pedimos para que se iniciassem estudos referentes ao Bom Parto. Ainda não há comprovação, mas há indícios que levam a crer que lá pode estar acontecendo o mesmo".

De acordo com Rui, a realização dessas novas análises custaria em torno de R$ 15 a R$ 18 milhões. "A CPRM apresentou ao ministério o orçamento e a solicitação de um estudo mais complexo, que é esse mais aprofundado com novas técnicas para saber da viabilidade de as pessoas retornarem com segurança. Pelo que percebi, estavam no impasse com relação à questão financeira", disse.

O prefeito pediu que tudo isso fosse feito o mais rápido possível. "Acho que, dentro da urgência da situação, é algo que o governo federal deveria fazer. Sabemos que há um possível causador, que é a mineração da Braskem, mas não dá para esperar por recursos dela para isso. O recurso já foi bloqueado, depois desbloqueado e a população desses bairros não pode ficar esperando eternamente. Pedimos agilidade das autoridades".

Ele também solicitou a liberação de residências para os moradores do Mutange. "Desde janeiro solicitamos uma autorização simples, que é levar pessoas da barreira para residenciais do Minha Casa, Minha Vida e até hoje não temos resposta. É preciso mais agilidade, porque isso depende apenas de uma portaria ministerial", acrescentou Rui, lembrando que pediu a isenção do pagamento das mensalidades.

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