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Protesto em Maceió cobra respostas para o sumiço do pedreiro Jonas Seixas

Familiares, amigos e entidades fizeram ato no centro da cidade nesta quarta, dia em que completa dois meses do desaparecimento

Um protesto realizado na tarde desta quarta-feira (9), em Maceió, cobrou respostas a respeito do sumiço do pedreiro Jonas Seixas, desaparecido há exatos dois meses, após uma abordagem policial realizada na Grota do Cigano, no bairro do Jacintinho. Com cartazes e faixas nas mãos, todos queriam respostas para a pergunta: ''Onde está Jonas"?

A mãe dele, Neide Seixas, que vem peregrinando e cobrando uma investigação rigorosa para o caso, disse que sofre todos os dias coma ausência do filho. "Tudo o que eu mais desejo é saber onde está o meu filho. Não esta sendo fácil o meu dia a dia", afirmou.

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Horas antes do protesto, que ocorreu no Calçadão do Comércio de Maceió, o grupo esteve reunido na Secretaria da Mulher e dos Direitos Humanos para pedir apoio e cobrar respostas da Polícia Civil - que investiga o caso - e da Segurança Pública como um todo, tendo em vista que Jonas sumiu após ser levado em uma viatura da Polícia Militar.

"O que nós queremos é saber onde está Jonas e que esse caso tenha um desfecho o mais rápido possível. Hoje completa 60 dias e as respostas não vão surgindo. Surgem mais questionamentos do que respostas", pontuou.

Outra participante do protesto foi a ativista social Lenilda Luna. Para ela, é inadmissível que o estado 'desapareça' com pessoas, quando deveria protegê-las.

"Não podemos aceitar como natural, normal, que o estado desapareça com pessoas. Ele foi levado por uma viatura da PM e o estado tem que responder onde ele está", pontuou.

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