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Sesau orienta população sobre controle de caramujos africanos; veja!

Órgão explicou que o molusco representa um risco à saúde humana


			
				Sesau orienta população sobre controle de caramujos africanos; veja!
Sesau explicou que o nome científico do caramujo africano é Achatina fulica. Carla Cleto / Ascom Sesau

Após a proliferação de caramujos africanos em Maceió, a Secretaria de Estado da Saúde (Saúde) orientou a população sobre os cuidados a serem tomados e como proceder corretamente para eliminar o molusco, que representa um risco à saúde humana.

O órgão explicou que o caramujo africano, cujo nome científico é Achatina fulica, pode ser infectado por parasitas e vir a transmitir algumas doenças, como a meningoencefalite e a estrongiloidíase, que provocam febre, inflamações no intestino, dores abdominais, entre outros sintomas. Ele ataca e destrói plantações, hortas e jardins.

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Já o assessor técnico da Sesau, Paulo Protásio, esclareceu que caramujo africano possui um alto potencial reprodutivo, podendo produzir cerca de 400 ovos por ano.

“É justamente por causa dessa fácil proliferação que eles costumam aparecer em grandes quantidades nesse período chuvoso e mais frio. Como esse molusco não tem um predador direto, não há como erradicá-lo completamente. Por isso, precisamos fazer o controle”, disse Paulo Protásio.

Para se proteger, a orientação primordial é para que se evite ao máximo o contato direto com esses animais. Também é preciso catar os caramujos africanos com a mão protegida por uma luva ou um saco plástico e os colocar em um balde, com uma solução de 3 litros de água e 1 litro de água sanitária. Após 24 horas, o moradore deve jogar a água e separar as conchas para o descarte. Não é recomendado usar sal para matar esses moluscos, pois isso prejudica o solo e outros animais.

Paulo Protásio também destacou que é importante quebrar os cascos dos caramujos, pois eles podem acumular água e servir de depósito para as larvas do mosquito da dengue. “Após realizar a quebra das conchas, é só colocar o que sobrou em uma sacola e descartar com o restante do lixo residencial”.

A Sesau, por meio da Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde (Sevisa), divulgou, nesta quarta-feira (12), uma Nota Informativa que trata sobre as recomendações quanto ao manejo, controle e descarte adequados do caramujo africano. O conteúdo é voltado para os profissionais que atuam nas Coordenações de Vigilância em Saúde dos 102 municípios de Alagoas e orienta sobre a forma adequada de se lidar com o molusco, com uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) corretos, evitando assim uma infecção acidental.

A Nota Informativa ainda orienta que, após a coleta, os moluscos e ovos devem ser esmagados e enterrados longe de lençóis freáticos, cisternas ou poços artesianos, em valas com profundidades de 1,5 metro, revestidas por uma camada de cal virgem para impermeabilizar o solo e evitar que outros animais sejam atraídos. Outra técnica de descarte também pode ser a incineração, desde que haja condições para tal finalidade em ambiente e local apropriados.

Não comer caramujo africano é outra recomendação. Além disso, é sempre importante lavar verduras, frutas e legumes antes do consumo, pois o molusco pode ter tido contato com esses alimentos. Também é fundamental lavar bem as mãos após cuidar de hortas, manusear a terra ou manipular objetos que possam ter tido contato com esses animais.

*com informações da assessoria.

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