O papa Francisco voltou hoje (2) a condenar o aborto, dizendo que a prática não "pode ser um direito humano".
"Se a vida é violada em seu surgimento, o que fica já não é a recepção grata desse dom, mas sim, um cálculo frio do que temos e do que podemos dispor", disse o pontífice em uma reunião com membros do Movimento pela Vida, na véspera do Dia Nacional da Vida, celebrado amanhã (3) na Itália.
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"A vida, então, é reduzida para o bem do consumo", criticou.
"Apagar voluntariamente a vida em seu florescimento é, em qualquer caso, uma traição à nossa vocação, assim como o pacto entre as gerações. O pacto nos permite olhar para o futuro com esperança", exaltou. Segundo o papa, a sociedade "deve ser sempre zelosa e firme guardiã da vida, porque a vida é o futuro".