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Após derrota em prévias, Macri anuncia medidas econômicas

Trabalhadores privados e públicos receberão bônus, salário mínimo será elevado, e preço da gasolina será congelado

Após a derrota sofrida nas prévias eleitorais de domingo, e de dois dias de forte turbulência nos mercados, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, anunciou nesta quarta-feira (14) uma série de medidas econômicas destinadas aos trabalhadores e às pequenas e médias empresas.

"As medidas que tomei e que vou compartilhar agora são porque os escutei. Escutei o que quiseram dizer no domingo. São medidas que vão trazer alívio a 17 milhões de trabalhadores e suas famílias. E a todas as pequenas e médias empresas, que sei que estão passando por um momento de muita incerteza", afirmou Macri em pronunciamento.

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Entre as medidas anunciadas, serão pagos bônus de até 2 mil pesos extras aos trabalhadores entre setembro e outubro. Informais e desocupados receberão dois pagamentos extras do benefício que recebem por seus filhos. E empregados públicos e das forças armadas receberão um abono de 5 mil pesos no final do mês.

Macri também anunciou que o salário mínimo será elevado, mas não informou o valor. Segundo ele, o conselho de salário será convocado nesta quarta para decidir o aumento.

Para as pequenas e médias empresas, um novo plano vai permitir o pagamento das obrigações tributárias em até dez anos.

Além disso, o preço da gasolina será congelado por 90 dias, "para que ele não seja afetado pela desvalorização" da moeda argentina, segundo Macri. A medida deve manter o preço do combustível estável até depois das eleições presidenciais do país, marcada para 27 de outubro.

"São medidas de alívio que tomamos neste momento difícil", disse Macri. O presidente lembrou que fez várias promessas aos argentinos durante as últimas eleições, e que não pôde cumprir todas.

Turbulências

As medidas vêm depois de dois dias de forte desvalorização da moeda argentina frente ao dólar. Na segunda-feira, o peso caiu 15,27% - e na terça, mais 4,29%, encerrando a 55,9 pesos por dólar.

Os mercados financeiros também sofrem: o principal índice de ações do país registrou a segunda a maior queda de sua história (-37,93%), com todos os componentes no vermelho, enquanto o custo de proteção contra um calote da dívida soberana da Argentina disparou para o nível mais alto em mais de 10 anos.

O banco central do país vendeu um total de US$ 255 milhões de suas reservas desde segunda-feira, num esforço para ajudar a estabilizar a moeda.

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