Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Boris Johnson deixa hospital após ser internado e ficar na UTI por Covid-19

Primeiro-ministro britânico agradeceu ao serviço público de saúde e disse que os profissionais salvaram sua vida

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, hospitalizado há uma semana com Covid-19, deixou o hospital neste domingo (12). Ele não vai voltar ao trabalho imediatamente e permanecerá em casa, se recuperando.

O balanço da universidade americana Johns Hopkins até as 9h50 deste domingo aponta que o Reino Unido tem 79,8 mil casos confirmados e 9,8 mil mortes devido à pandemia.

Leia também

Johnson, 55 anos, foi levado ao hospital St. Thomas, em Londres, no domingo (5). Dez dias antes, ele havia testado positivo para o Sars-Cov-2, o novo coronavírus. Ele passou três noites em terapia intensiva (UTI) antes de retornar a uma ala de cuidados na quinta-feira (9).

"Por indicação de sua equipe médica, o primeiro-ministro não retornará imediatamente ao trabalho. Ele deseja agradecer a todos em St Thomas 'pelo brilhante atendimento que recebeu", afirma a rede de notícias britânica BBC.

"Todos os seus pensamentos estão com os afetados por esta doença", acrescentou o comunicado.

Agradecimento ao serviço público de saúde

Segundo a agência France Presse, ele agradeceu ao serviço público de saúde, o NHS, por ter salvado "sua vida". "Nunca agradecerei o suficiente", afirmou. "Devo a eles minha vida", disse Johnson, em sua primeira declaração oficial.

O agradecimento público de Johnson ocorre em um momento em que aumenta o descontentamento entre os profissionais da saúde, denunciando a falta de equipamentos de proteção, segundo a France Presse.

A Associação Real de Enfermeiros (RCN), o maior sindicato do setor, aconselhou seus membros a se recusarem a trabalhar "como último recurso" no caso de uma grave falta de equipamentos de proteção.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X