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Evo Morales deixa asilo no México e vai para a Argentina

Ex-presidente boliviano recebeu apoio do novo presidente Alberto Fernández

O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, chegou na manhã desta quinta-feira (12) à Argentina e ficará no país na condição de asilado, segundo confirmou o chanceler argentino, Felipe Solá.

Evo chegou num avião venezuelano que deixou Cuba na noite anterior, e os trâmites burocráticos estão sendo realizados no Ministério do Interior.

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O ex-presidente estava na ilha caribenha para fazer exames médicos. E o fato de o governo argentino ter mudado na terça-feira (10), com a posse de Alberto Fernández, o liberou para poder ir a Buenos Aires

Solá declarou a veículos de comunicação argentinos que o ex-presidente viajou com seu vice, Álvaro García Linera, o ex-chanceler e uma ex-ministra. "Evo está muito agradecido, ele nos disse que se sente melhor aqui do que no México."

"Há um mês cheguei ao México, país irmão que nos salvou a vida. Estava triste e destroçado. Agora cheguei à Argentina, para seguir lutando pelos mais humildes e para unir a #PátriaGrande, estou forte e animado. Agradeço ao México e à Argentina por todo seu apoio e solidariedade", postou Evo em uma rede social.

O ex-mandatário boliviano já havia demonstrado intenção de ir à Argentina, onde estão também seus dois filhos, para estar mais próximo da Bolívia e atuar na liderança de seu partido, o MAS (Movimento ao Socialismo), segundo contou em uma entrevista a um programa de TV.

Naquela ocasião, Evo disse que queria estar perto da Bolívia durante o processo eleitoral que deve ocorrer entre março e abril, segundo relatou à Folha a chanceler Karen Longaric.

Na Argentina, há uma comunidade de mais de 600 mil bolivianos registrados e, de maneira informal, estima-se que essa população chegue a um milhão. As filas na embaixada para votar em dia de eleição boliviana costumam ser bastante grandes.

Alberto Fernández e sua vice, Cristina Kirchner, não reconhecem a legitimidade da presidente interina  da Bolívia, Jeanine Añez, autoproclamada depois da renúncia de Evo e de sua equipe. Ela não foi convidada para a posse do novo governo. "Para nós, na Bolívia há uma ditadura neste momento, houve rompimento da institucionalidade", disse Fernández.

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