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Ondas de calor na França deixaram 1,5 mil mortos em 2019

Números são menores que fenômeno semelhante em 2003, mas preocupam

As duas ondas de calor intenso registradas na França em junho e julho deste ano deixaram pelo menos 1,5 mil mortos. Apesar de trágica, a estatística é dez vezes menor do que o número de óbitos na mesma categoria no verão de 2003 - anunciou a ministra francesa da Saúde, Agnès Buzyn, neste domingo.

"Registramos mais 1.500 mortes em relação à média destes meses, embora o número seja dez vezes menor do que as provocadas pela onda de calor de 2003", afirmou a ministra, em declarações à France Inter e Franceinfo.

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Em 28 de junho, a França superou seu recorde histórico de temperatura absoluta desde que essas medições são feitas, com 46°C no sul do país. "Destas 1,5 mil mortes adicionais, quase metade foi de pessoas acima de 75 anos, mas também houve adultos, inclusive jovens", acrescentou Buzyn, referindo-se a mortes "no âmbito do trabalho".

A onda de calor mais letal na França aconteceu no verão de 2003, com 15 mil mortes relacionadas às temperaturas excessivas.

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