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Prefeito de Bruxelas lamenta libertação de suspeito de ataques

Yvan Mayeur acha que Fayçal Cheffou age como recrutador de jihadistas. Polícia diz que não há provas de que ele participou de atentados

O prefeito de Bruxelas, Yvan Mayeur, lamentou nesta terça-feira (29) a libertação por parte da justiça belga de Fayçal Cheffou, que ele considera um agitador e possível recrutador de jihadistas, apesar de ter sido liberado do caso dos atentados de Bruxelas.

"A fronteira está entre um radical agitado e um radical recrutador, e certamente o magistrado não quis cruzar a fronteira", disse Mayeur à rádio francesa France Inter.

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Cheffou, de 30 anos, a princípio suspeito de ser o "homem de chapéu" do aeroporto de Bruxelas-Zaventem, foi libertado na segunda-feira, sem condições. Ele continua acusado de crimes de terrorismo, enquanto o procedimento segue o curso.

Este homem, que se apresenta como jornalista independente, chamou a atenção com um vídeo militante publicado na internet em meados de 2014. Em 2015, as autoridades locais suspeitaram que ele recrutava candidatos à jihad entre os vários refugiados instalados em um parque de Bruxelas.

"Este personagem veio agitar os refugiados, brigou com os representantes de ONGs, Médicos do Mundo, o Samu (serviço de ajuda) social, a plataforma cidadã que estava no local e, várias vezes, pedi uma intervenção", disse o prefeito.

"Solicitei a um magistrado, que rejeitou a intervenção e, de forma excepcional, tive que pedir uma ordem de proibição do local", completou.

O prefeito de Bruxelas está em Paris para debater as medidas adotadas após os atentados na capital belga que deixaram 35 mortos e 340 feridos.

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