Imagem
Menu lateral
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3

Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > NOTÍCIAS

Padrasto é preso após criança fazer desenhos sobre abusos na escola

Nos desenhos, menina escreveu frases como “Me solta”. Ela se sentiu encorajada após participar de uma palestra sobre


				
					Padrasto é preso após criança fazer desenhos sobre abusos na escola
Homem de 34 anos foi preso, nessa sexta-feira (28/6), suspeito de estuprar a enteada de 10 anos. Divulgação/PCGO

Goiânia – Um trabalhador rural de 34 anos foi preso, nessa sexta-feira (28/6), suspeito de estuprar a enteada de 10 anos, em Pontalina, no sul goiano. De acordo com a Polícia Civil, a menina se sentiu encorajada a denunciar os crimes após assistir a uma palestra sobre crimes sexuais na escola.

De acordo com a delegada que investiga o caso, Tereza Nabarro, um diário da criança também foi analisado. Nele, foram encontrados diversos desenhos em que a garota revelava os abusos sexuais que sofria. Os desenhos são acompanhados de balões de fala com frases como “Me solta”, perto de pessoas dormindo.

Leia também

“Com a palestra, ela finalmente entendeu que estava sendo abusada, só não estava pronta para contar. Depois, analisaram um diário que a vítima possuía, contendo vários desenhos de cunho sexual em que aparecem imagens abstratas, seja da criança sendo observada, seja ela reclamando de dores”, disse a delegada.

Abusada pelo companheiro da mãe

Segundo a delegada, a menina contou para o Conselho Tutelar, para a diretora e para a psicóloga da escola que os crimes sexuais aconteciam quando a mãe estava fora. A menina detalhou que a mãe não sabia dos crimes e que tinha medo de contar para ela.

Ainda de acordo com a investigadora, a escola percebeu que a menina apresentava comportamentos incomuns e decidiu promover a palestra que resultou no desabafo da criança.

“A menor relatou à psicóloga que o crime acontecia desde os 9 anos de idade, o que coincide com os relatos de mudança de comportamento dela, que começaram em 2023”, completou Nabarro.

Veja a matéria completa em: Metrópoles

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas