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Caso Roberta Dias: Conseg pede esclarecimentos de comissão de delegados

Sindpol quer mudança de comissão que investiga desaparecimento de estudante, após vazamento de áudio

O Conselho Estadual de Segurança Pública (Conseg) solicitou esclarecimentos à comissão de delegados que investiga o desaparecimento da estudante Roberta Dias em abril de 2012, quando tinha 18 anos e estava gestante.

Fazem parte da comissão de os delegados Ana Luiza Nogueira, Rodrigo Sarmento, Maria Angelita e Cícero Lima, este último responsável por presidir as ações do grupo.

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O pedido do Conseg acontece depois de um manifesto do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol/AL), que denunciou o vazamento de uma conversa gravada entre um homem que teria matado Roberta e um amigo dele. O diálogo viria a inocentar policiais civis citados como investigados.

O vice-presidente do Conseg, Antônio Carlos Gouveia, informou que as informações da comissão são necessárias para esclarecer todas as questões do processo, inclusive, o áudio da conversa que aponta detalhes da suposta morte.

O caso veio à tona após o Sindicato dos Policiais Civis argumentar prejuízos causados aos três policiais civis que estiveram presos, apontados como autores do desaparecimento. Para a entidade, os policias Gledson Oliveira da Silva, 33, e Carlos Bráulio Idalino, 38, presos preventivamente em 2013, são inocentes.

Na visão do sindicato, os delegados não investigaram de forma isenta, com a apuração ocorrendo "conforme os holofotes midiáticos, os quais buscam o prestígio político".

O diálogo que detalha o suposto crime tem quase 20 minutos e, nele, o suspeito de ser o assassino diz que enforcou Roberta com um fio dentro de um veículo. Ele confirma que foi convencido pelo pai do bebê a cometer o crime.

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