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No Nordeste, Alagoas tem a segunda maior participação feminina no Legislativo

Assembleia de Alagoas tem cinco mulheres, sendo 18% do total; média no Brasil é de 15%

Alagoas tem a segunda maior participação feminina no Legislativo entre todos os estados do Nordeste, perdendo apenas para Sergipe. Por aqui, 18% da Assembleia é formada por mulheres - no vizinho, que ocupa a primeira posição, são 21%. O levantamento foi feito pelo jornal O Estado de São Paulo.

Por aqui, foi eleita ainda a deputada estadual mais jovem do País. Vinda de uma família de políticos, Cibele Moura (PSDB), de 22 anos, ainda é estudante de Direito e, em entrevista à publicação, defende a maior participação de mulheres na área, mas não com cotas.

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"Sou a deputada estadual mais nova da história de Alagoas e a mais nova do Brasil nessa legislatura. Dos 27 deputados, temos cinco mulheres. É a maior bancada feminina da história de Alagoas, mas ainda falta muito para a gente conseguir ter iguais condições para a mulher participar da política".

Ele comenta também a participação no mercado de trabalho. "Ainda falta muito para a mulher receber igual ao homem, participar do mercado de trabalho, e isso vamos resolver com a política, com mais mulheres aqui dentro", diz. "É importante que você mulher entenda que seu lugar é na política, participando e debatendo", acrescenta.

Em todo o Brasil, a representação feminina nas Assembleias Legislativa não passa de 15% - a média é a mesma no Nordeste. De cada 100 deputados estaduais brasileiros, 15 são mulheres, o que significa que, dos 1.060 eleitos em 2018 para os legislativos nos Estados, apenas 163 são mulheres.

O Amapá é o que apresenta maior igualdade, com um terço das cadeiras sendo ocupada delas deputadas. Enquanto isso, no Mato Grosso do Sul nenhuma parlamentar tem vaga na assembleia. Apesar da subrepresentação, essa é a maior representação feminina nos parlamentos já alcançada no Brasil.


			
				No Nordeste, Alagoas tem a segunda maior participação feminina no Legislativo
FOTO: Arquivo Gazetaweb

Ao Estado de São Paulo, a pesquisadora Flávia Biroli, professora da Universidade de Brasília e presidente da Associação Brasileira de Ciência Política, explicou que a situação é ligada a fatores sociais, culturais e econômicos. Passa, inclusive, pela resistência de dirigentes partidários em abrir espaço para lideranças femininas.

"É uma das muitas dinâmicas sociais em que a reprodução das hierarquias vai sendo justificada pelas posições, experiências e interesses dos que hoje estão em vantagem nessas mesmas hierarquias", afirma ela.

Líderes de partidos trabalham, no Congresso Nacional, com a possibilidade de reduzir de 30 para até 10% o porcentual mínimo de candidatas mulheres a cargos no Legislativo. Além disso, também está sendo discutido um abrandamento das punições para legendas que não seguirem as regras.

Leia a matéria completa do Estado de São Paulo clicandoaqui.

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