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Palocci diz em delação que campanhas do PT de 2010 e 2014 custaram R$ 1,4 bilhão

Moro levantou parte do sigilo da colaboração do ex-ministro de Lula e Dilma; Defesa do ex-presidente afirma que 'Palocci mentiu mais uma vez'

O juiz federal Sergio Moro retirou o sigilo de parte do acordo de delação do ex-ministro Antonio Palocci no âmbito da Operação Lava Jato nesta segunda-feira (1º).

Na delação, Palocci disse que:

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- As duas campanhas de Dilma Rousseff para a Presidência custaram R$ 1,4 bilhão, mais do que foi declarado à Justiça Eleitoral

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Em nota, a defesa do ex-presidente Lula afirmou que "Palocci mentiu mais uma vez, sem apresentar nenhuma prova". Os advogados dizem ainda que a decisão de Moro "apenas reforça o caráter político dos processos e da condenação injusta imposta ao ex-presidente" e que o juiz "tem o nítido objetivo de tentar causar efeitos políticos para Lula e seus aliados".

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou que Moro "não podia deixar de participar do processo eleitoral" e que tenta ele tenta "pela enésima vez destruir Lula" (veja íntegras mais abaixo).

O acordo de Palocci foi firmado com a Polícia Federal no fim de abril e homologado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).

No termo de delação, o ex-ministro se comprometeu a pagar R$ 37,5 milhões como indenização pelos danos penais, cíveis, fiscais e administrativos dos atos que praticou. Na decisão de homologação, o desembargador João Pedro Gebran Neto afirma que "não cabe, neste momento inicial, o exame detido do conteúdo das declarações até então prestadas".

Palocci está preso desde 2016 e tem uma condenação a 12 anos e dois meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Anteriormente, Palocci tinha tentado fechar um acordo com o Ministério Público Federal (MPF), mas sem sucesso.

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