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Sem verba do governo de AL, Sanatório não paga e funcionários param atividades

Trabalhadores cobram regularização dos salários, férias vencidas e vincendas, além do 13º

Funcionários do Hospital Sanatório decidiram deflagrar greve geral a partir da desta quinta-feira (14), para cobrar a regularização do pagamento dos salários, férias vencidas e vincendas, além do 13º até o dia 20 de dezembro, prazo determinado por lei. O Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem em Alagoas (SATEAL) e a própria direção do hospital afirmam que parte da crise financeira da unidade de saúde decorre do débito de R$ 5,6 milhões do governo Renan Filho (MDB).

Cerca de 800 trabalhadores, dentre médicos, enfermeiros, auxiliares, atendentes e prestadores de serviços, encontram-se nessa situação.

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O Sindicato encaminhou, no mês de passado, um requerimento à Procuradoria do Ministério do Trabalho de Alagoas, solicitando o bloqueio deste montante do Ipaseal (Plano de Saúde do governo de Alagoas). Este é o segundo pedido neste sentido, mas, até agora, os trabalhadores estão sem respostas e sofrendo.

Segundo o sindicato, apesar das inúmeras tentativas de intermediação de negociação com a unidade, o único retorno por parte do Sanatório foi a resposta ao ofício enviado pelo SATEAL, no qual a direção afirma que as pendências só podem ser quitadas após repasses do governo Estadual e do Ipaseal.

Para o presidente do Sindicato, Francisco Lima, a direção está transferindo para o Estado a responsabilidade no cumprimento dos compromissos com os trabalhadores e pediu intermediação do Ministério Público do Trabalho no caso.

O governador Renan Filho e o presidente do Instituto de Previdência de Alagoas teriam se comprometido, no ano passado, na Procuradoria Regional do Ministério do Trabalho, que pagariam débitos, inclusive, com outros hospitais prestadores de serviços. Mas o acordo não teria sido cumprido na sua integralidade. O Hospital Sanatório, inclusive, é um dos que esperam receber pelos serviços prestados ao Estado há mais de um ano.

Além da deflagração da greve, os trabalhadores preparam atividades no auditório do Centro Médico, a partir das 10h. Já às 11h, os trabalhadores farão uma caminhada em torno da unidade de saúde e, em seguida, ficarão mobilizados em frente ao hospital, no bairro do Pinheiro.

No corpo do ofício enviado ao Sateal, os diretores do Sanatório alegam que houve uma evasão de pacientes de planos de saúde devido à localização da unidade, situada no Pinheiro. "O custo do prejuízo mensal médio é de um milhão e setecentos mil reais e agravado enormemente com o atraso de dois meses dos recursos de incentivos do Mais Saúde pela Secretaria de Estado da Saúde, de quase cinco milhões".

Queixa dos trabalhadores

Paralelo ao atraso dos pagamentos, mas em decorrência da atual situação, o SATEAL afirmou que tem recebido queixa dos trabalhadores dando conta de que os profissionais estão sendo hostilizados dentro do ambiente de trabalho. Conforme as os denunciantes, trabalhadores são ameaçados de suspensão, sofrem humilhações para receber vale-transporte e outros subsídios que são direitos conquistados e obrigações trabalhistas previstas em lei.

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