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Secretaria muda rotina na produção de alimentos no CPJ após prisões

Comida será preparada por funcionários terceirizados e não mais por reeducandos

Após a prisão, nessa quarta-feira (18), de seis pessoas flagradas furtando alimentos no Centro Psiquiátrico Judiciário (CPJ), a Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social (Seris) decidiu modificar a forma de produção da comida naquela unidade prisional. Ao invés de reeducandos do regime semiaberto, o preparo destes alimentos será feito, a partir de agora, por funcionários terceirizados do órgão.

A informação da mudança do procedimento foi confirmada à Gazetaweb, na manhã desta quinta-feira (19), pelo secretário de Ressocialização e Inclusão Social, tenente-coronel Marcos Sérgio Freitas.

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O gestor confirmou que os suspeitos detidos pelo furto estavam sendo monitorados pelas câmeras de videomonitoramento do sistema prisional. Uma ação de flagrante foi articulada e conseguiu detê-los no momento em que eles separavam o alimento para levar para casa.

Glaucineide dos Santos, Deivisson Alexandre de Araújo, Diogo dos Santos, David Anderson Guedes Barbosa, Genilson da Silva Santos e Rosival dos Santos foram presos pelo Grupo de Escolta, Remoção e Intervenção Tática (Gerit) e levados para a Central de Flagrantes do Benedito Bentes, na parte alta de Maceió.

Ressocialização

De acordo com Marcos Sérgio Freitas, os detentos são do regime semiaberto, e dentro do processo de ressocialização, parte deles trabalha e recebe um salário-mínimo. "Estes que foram flagrados tinham desvio de conduta, mas já estávamos acompanhando e conseguimos efetuar a prisão deles no dia de ontem", explicou o secretário.

Segundo ele, quase 900 presos trabalham em alguma atividade, o equivalente a 6% da população carcerária de Alagoas. São cerca de 600 reeducandos do semiaberto e cerca de 300 do regime fechado que estão em serviços laborais.

"Devido a assa situação a que passa no Brasil vamos redirecionar os referidos serviços de alimentação no CPJ. Precisaremos redirecionar mais servidores para o setor e agilizar o processo de terceirização de alimentos", informou o tenente-coronel, esclarecendo que o intuito da Seris é contratar, futuramente, uma empresa para produzir a comida servida aos presos e aos funcionários do sistema prisional.

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