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Alagoas registra cinco mortes e 27 denúncias de violência contra LGBTs este ano

Levantamento é do GGAL; parte dos crimes ainda não tem autoria conhecida

Dados levantados pelo Grupo Gay de Alagoas (GGAL) revelam que, este ano, cinco pessoas da comunidade LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e transexuais] foram assassinadas no estado e tudo leva a crer que parte delas foi morta por homofobia. No ano passado inteiro, foram 21 homicídios com estas características, conforme a entidade. As denúncias de violência praticada contra este público também estão se avolumando.

Até hoje, foram relatados 27 informes de agressões físicas ou morais contra homossexuais em Alagoas. Em 2016, de acordo com o GGAL, os registros deste tipo chegaram a 84.

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O presidente do grupo, Nildo Correia, informa que, das cinco mortes da população LGBT registradas em 2017, duas delas aconteceram em Maceió e as outras três em municípios do interior.

"São pelo menos três casos destes ligados a conotações homofóbicas, a exemplo do último, em Marechal Deodoro, onde o assassino confesso disse à polícia que atraiu a vítima e a matou, justificando que não gostava do jeito afeminado da mesma", expõe Nildo Correia.

Ele ainda revela que dos cinco homicídios deste ano, em três deles a polícia não conseguiu, ainda, localizar e prender os culpados. "Mesmo o Brasil estando à frente de países como o Estados Unidas na questão da garantia de direitos à população LGBT, precisamos avançar muito mais, pois ainda somos um país onde o número de crimes é crescente", lamenta.

O mês de maio está sendo marcado, de acordo com o Grupo Gay de Alagoas, por 15 dias de ativismo contra todas as formas de preconceito. A programação inclui apresentações culturais, seminário, audiência pública na Câmara Municipal e a tradicional Marcha do Orgulho LGBT em Maceió, que deve acontecer no dia 26.

Nesta quarta-feira, o Grupo Gay da Bahia (GGB) apresentou levantamento do quantitativo de pessoas assassinadas no Brasil até o início de maio e que são da comunidade LBGT. Os números mostram que foram 117 crimes até então.

O relatório, com dados de 2016, mostra que a Bahia é o segundo estado do país que mais mata pessoas LGBT por motivações homofóbicas. O primeiro é São Paulo. Somente a capital, Salvador, registrou mais de 600 atendimentos em um ano de funcionamento do Centro de Referência para essas pessoas.

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