"Pedimos isso para que se encontrasse uma solução tecnicamente viável. No caso de Jacarecica, penso que teremos que fazer uma nova licitação, porque o dano no prédio é de tal ordem que sempre vai exceder a margem do que se pode fazer com aditivos. É um dano que não estava previsto e só foi descoberto quando começaram a raspar as paredes. Por ser bem próximo ao mar, toda a ferragem da laje foi comida. Mas, mesmo que eu consiga a liberação do Ministério, isso demanda tempo. Não será concluído a curto prazo".
Ele afirma que, desde o ano passado, foram entregues 35 postos de saúde, 14 novos e 21 reformados. "Temos hoje um resíduo pequeno, não mais que dez unidades, algumas já com 90% prontas. Mas temos problemas de toda ordem, como desistência da construtora e falência das firmas. A população, porém, está muito bem atendida no que diz respeito a isso".
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Além dos postos, o secretário também falou sobre o controle de frequência dos médicos. "Esse mês fizemos severos cortes nos salários de profissionais que não deram o horário contratado", diz, ressaltando que os cortes estão dentro da lei. "A gente faz o que pode. Não posso colocar um delegado de polícia para ver se os servidores foram, mas nas que têm ponto eletrônico, os cortes têm acontecido conforme manda a lei".