Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
GZT CLASSIC | Rádio Web
Assistir
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
GZT CLASSIC
Assistir
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Acusado de assassinar capitão da PM Rodrigues vai a júri nesta segunda-feira

Durante operação da polícia, vítima estava tentando pular o muro da casa do réu quando foi atingida por disparos de arma de fogo

A 9ª Vara Criminal da Capital leva a julgamento, nesta segunda-feira (4), Agnaldo Lopes de Vasconcelos, acusado de matar o capitão da Polícia Militar Rodrigo Moreira Rodrigues, em abril de 2016.

O julgamento será conduzido pelo magistrado Anderson Passos, a partir das 8h, no salão do 3º Tribunal do Júri, no Fórum da Capital.

Leia também

A audiência de instrução do processo que investigou a morte do capitão teve início em janeiro deste ano, sendo realizada em três dias, com a oitiva de testemunhas da defesa, acusação e do próprio réu.

Em agosto, o magistrado Anderson Passos, auxiliar da 9ª Vara Criminal da Capital, determinou que o réu fosse levado a júri popular.

De acordo com o processo, no dia 9 de abril de 2016, no bairro Santa Amélia, no Conjunto Jardim Petrópolis II, em Maceió, a Polícia Militar realizou uma operação de busca a um celular quando bateu à porta de Agnaldo Vasconcelos, pois o rastreamento via GPS indicava que o aparelho poderia estar naquela residência. Posteriormente, foi constatado que o celular estava, na realidade, em uma casa próxima.

Agnaldo não abriu a porta, e quando o capitão Rodrigues tentou pular muro, foi atingido por disparos efetuados pelo morador. A defesa afirma que os policiais não se identificaram corretamente e que o réu agiu em legítima defesa.

A acusação sustenta que o réu sabia que se tratava de policiais. O réu foi preso no dia seguinte e está custodiado desde então.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas

X