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Em Maceió, vice na chapa de Alckmin diz que desafio é gerar empregos

Senadora Ana Amélia está na capital alagoana e concedeu entrevista coletiva nesta segunda

Candidata a vice-presidente da República na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB), a senadora Ana Amélia está nesta segunda-feira (1º) em Maceió e concedeu entrevista coletiva nesta manhã. Na ocasião, ela falou que as mulheres serão as responsáveis por decidir a eleição no próximo dia 7 e que o grande desafio do novo presidente do Brasil é a geração de empregos.

"Temos um grande número de obras paradas, como a duplicação da BR-101, fundamental no Nordeste. O que o Alckmin quer é transformar o Brasil num canteiro de obras, com a retomada de todas essas obras que estão paradas. E também transformar as potencialidades que temos, como o turismo, a agropecuária e a energia sustentável, como a eólica e a solar. O Brasil tem pressa", afirmou a candidata.

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Ela ressaltou a necessidade de resolver os problemas do país na base do diálogo. "Estamos diante de um enorme desafio, o de decidir o país que queremos para o hoje e para o amanhã. Diante da crise que o Brasil está vivendo, de desajuste das contas públicas, a situação precisa ser resolvida na base do diálogo, e não do soco na mesa. Precisamos de uma articulação responsável com o congresso e de propostas que sejam exequíveis", pontuou.


			
				Em Maceió, vice na chapa de Alckmin diz que desafio é gerar empregos
FOTO: Dárcio Monteiro

Ela se disse feliz por estar numa chapa comandada pelo Alckmin, governador de São Paulo, estado que é "quase um país" diante do tamanho e do número de habitantes. Ela lembrou que o estado já conviveu com problemas semelhantes aos do Nordeste, como a seca. "O sistema Cantareira viveu um drama e a situação foi administrada com muita competência, a ponto de que quando Sergipe teve problemas com água, o governo de São Paulo veio socorrer", falou.

No dia em que se inicia o mês de conscientização do combate ao câncer de mama, Ana Amélia também fez questão de dizer que se dedicou muito às pautas das mulheres no Senado, ressaltando que tem leis ligadas a esse assunto aprovadas, como a da realização da mastectomia e da reconstrução da mama no mesmo procedimento cirúrgico.

Ela falou sobre o papel das mulheres nas manifestações durante o final de semana. "O Brasil tem 52% do eleitorado formado por mulheres, portanto elas terão voz e vez para decidir a eleição dos dois lados, com as mulheres que foram para as ruas contra determinado candidato e as que foram para a rua para defender esse determinado candidato. Penso que há um outro desafio com relação às mulheres, que é combater a violência contra a mulher. Estamos em 7º lugar de violência contra a mulher entre 83 países, de acordo com um ranking da Organização Mundial da Saúde. Isso é vergonhoso para nós, brasileiros".


			
				Em Maceió, vice na chapa de Alckmin diz que desafio é gerar empregos
FOTO: Dárcio Monteiro

De acordo com Ana Amélia, entre as frentes de combate da situação propostas pela chapa, está a criação de mais delegacias da mulher e de casas de acolhimento.

Sobre o segundo turno das eleições, ela disse estar confiante de que Geraldo Alckmin estará lá e que é cedo para afirmar que chapa vai apoiar caso isso não aconteça.  "A possibilidade é Geraldo Alckmin estar no segundo turno. Ele estará e nós vamos disputar e ganhar a eleição, porque hoje ele é o único que supera os dois candidatos postulantes que estão liderando as pesquisas", falou.

Ela destacou ainda que pesquisa não ganha eleição e que é o eleitor que vai definir isso nas urnas. "No Rio Grande do Sul, eu estava indo para vencer e eleição no primeiro turno em 2014 e não cheguei no segundo turno. Um candidato em São Paulo agora em 2016 estava ganhando no primeiro e não chegou ao segundo, que foi o Celso Russomano. A eleição é uma caixinha de surpresas. Se pesquisa resolvesse eleição, a gente contratava diretamente o instituto de pesquisa e estava resolvido o problema. Quem decide a eleição é o eleitorado e ainda temos 40% de indecisos. Na hora da reflexão que eles vão decidir quem é o melhor", falou.

Durante a entrevista, ela também defendeu uma reforma político-partidária. "Precisamos fazer isso para valer a partir da legislatura que começa em 2019. Acredito que nosso sistema político faliu completamente, com um esfacelamento do sistema partidário. Temos muitos partidos e não dá para governar com 35 partidos diferentes numa Câmara Federal ou num senado", falou.

Ana Amélia cumpre agenda em Alagoas ao longo do dia. À tarde, ela fará uma visita a uma cooperativa de reciclagem e citou a importância de movimentos como esses. "Esses movimentos são extremamente relevantes, pois estão gerando economia e retirando o lixo da cidade para aproveitamento da melhor maneira. Essas cooperativas são a melhor forma não só de inclusão das pessoas que estão desempregadas nas periferias, mas também é um trabalho de grande alcance ambiental, além de permitir que ali nasçam empreendedores, já que do lixo se faz muita coisa hoje", pontuou.

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