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Professora aposentada da Ufal pode ter sido vítima de sequestro no Congo

Amigos pedem ajuda para divulgar situação e distribuem áudios atribuídos a vítima, que relata momentos de pânico

Mensagens distribuídas na manhã desta quinta-feira pela assessoria de comunicação da Universidade Federal de Alagoas informam que a professora aposentada pela instituição, Madileide Duarte, teria sofrido sequestro em um hotel em que se encontrava hospedada da República Democrática do Congo, na África.

Com o material fornecido até então, que incluiu mensagens de voz que seria da própria vítima, havia o pedido para que o caso chegasse às autoridades no Brasil.

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Nos áudios, enviados para amigos da professora no Brasil, ela diz que "eles estão tentando forçar a porta para entrar e eu estou dizendo que eles não vão entrar no quarto e que eles vão ter que me entregar o passaporte assim que eu sair arrumada para o aeroporto".

Em outro trecho de gravação, encaminhada via aplicativo Whatsapp, consta que a vítima iria "filmar o que eles estão fazendo agora".

Em outro momento, a situação parece ter se complicada ainda mais e o tom de voz ganha sentido de quem está em pânico e prossegue: "Ele já admitiu, é sequestro. Ele vai querer muito dinheiro das pessoas que me conhecem, dos meus filhos, dos meus amigos, eu estou apavorada. E ele tem a chave do quarto, porque ele tem vários irmãos inclusive nesse hotel. Minha gente pelo amor de Deus me salvem. Ele vai me torturar até a morte. Vocês não prestam atenção a isso não é?".

De acordo com mensagem encaminhada por um amigo professor da vítima, Querino Mallmann, que se encontra na Índia, o último contato de Madileide teria ocorrido por volta das 9h45 da manhã no Congo - 1h30 da madrugada pelo horário de Brasília.

"Encontrei com ela no aeroporto de São Paulo, na quinta-feira (20), ela estava indo para o Congo e eu vim para a Índia. Ela viajou no dia seguinte, dia (21), para o Congo com o namorado de nome Michee, natural do Congo", explicou o professor.

Segundo informações passadas pelo amigo da professora, Madilene e o namorado viajaram de São Paulo até a Etiópia, pela companhia aérea Ethiopan, em seguida ambos foram para o Congo.

Ufal

A Reitoria da Ufal informou, por meio da assessoria de comunicação, que está ciente das denúncias e está fazendo contato com a embaixada. Comunicou que estão sendo tomadas providências para ajudar a resolver a situação e até o final da tarde desta quinta-feira (27) será emitida uma nota oficial com as informações.

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