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Advogados americanos estudam ação coletiva contra a Braskem

Escritório aponta que ações da empresa recuaram 6,2% após anúncio de aporte bilionário relacionado ao problema geológico em Maceió

A mineradora Braskem pode ser alvo de uma ação judicial coletiva por parte de investidores. Eles reclamam da queda no valor das ações da empresa após o anúncio de que foram separados mais de R$ 1,6 bilhão para despesas com indenizações aos moradores dos bairros de Maceió, que foram afetados pelo problema geológico causado pela exploração de sal-gema.

A notícia do novo aporte bilionário fez com que o preço do recibo de ações (ADR) da Braskem caísse US$ 0,59, por ação, ou 6,2%, "prejudicando os investidores", segundo o escritório americano de advocacia Pomerantz. A ações coletivas contra a Petrobras e a Vale já foram ajuizadas por este grupo.

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Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o escritório de advocacia americano Pomerantz anunciou que iniciou uma investigação para uma potencial ação coletiva. Segundo eles, a investigação busca avaliar se a Braskem e alguns de seus executivos ou conselheiros se envolveram em fraudes com valores mobiliários ou outras práticas comerciais ilegais

O anúncio a qual o escritório se refere foi feito no último dia 9 de julho, quando a mineradora divulgou ter sido informada por autoridades que mais 1.918 casas em Maceió precisariam ser evacuadas devido ao afundamento do solo causado pela extração de sal-gema feita pela companhia.

No comunicado, a Braskem informou que, além dos R$ 3,4 bilhões que havia provisionado no quarto trimestre de 2019, estava fazendo a provisão de mais R$ 1,6 bilhão para arcar com despesas relacionadas. Desses novos recursos, R$ 850 milhões seriam para a mudança dos moradores e R$ 750 milhões para medidas adicionais relacionadas ao fechamento permanente das atividades de extração de sal.

AGazetaweb questionou a Braskem sobre o assunto por meio da assessoria de imprensa, mas, até a publicação desta matéria, não obteve resposta.

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