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Vendas de tecidos crescem 52% em Alagoas no mês de julho, aponta Sefaz

A segunda maior alta foi registrada na venda de material de construção (48%), logo após aparece o setor varejista de mercadorias (44%)

A venda de tecidos em Alagoas no mês de julho apresentou alta de 52% na comparação com o mesmo mês do ano passado.

Os dados fazem parte do Boletim do Movimento Econômico, divulgado na quarta-feira (12) pela Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz-AL).

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As atividades econômicas de atacado, varejo e indústria, em seu conjunto, cresceram 11% no período.

Os números evidenciam as mudanças impostas pela pandemia do novo coronavírus. O crescimento nas vendas de tecidos coincide com a obrigatoriedade do uso de máscara decretada pelo governo. As máscaras feitas de tecido são a preferência da população, tendo em vista o fato de serem reutilizáveis.

O mês de julho marcou a reabertura de diversas atividades econômicas em Maceió, como bares e restaurantes, por exemplo, o que aumentou a circulação de pessoas na cidade e, provavelmente, o aumento na procura pelas máscaras. A confecção deste item também virou fonte de renda para muitas pessoas, como costureiras e informais que passaram a vender o produto.

De acordo com a Sefaz, o aumento é aferido ao avaliar a emissão das notas fiscais eletrônicas emitidas no período. No setor varejistas em geral, houve um aumento de 14%, que foi puxado pelo comércio de tecidos, mas também teve outros atores. A segunda maior alta foi registrada na venda de material de construção (48%), logo após aparece o setor varejista de mercadorias (44%).

Os hipermercados e supermercados, que nos últimos meses figuravam com as maiores altas, em julho ficaram na terceira posição, com 38% de crescimento. Os medicamentos tiveram alta de 21%.

Quem continua a apresentar índices negativos é o setor de vestuário, que recuou 37%. A venda de calçados também teve o mesmo percentual de queda, 37%. Completa o ranking negativo o comércio de veículos, que vendeu 16% a menos em julho de 2020 que no mesmo mês do ano passado.

Já o setor de Atacado teve, no contexto geral, um crescimento de 7%. Analisando individualmente, se destacaram positivamente as atividades de material de Construção (81%) e Alimentos (24%). Considerando os pontos negativos evidenciou-se queda no atacado de mercadorias em geral (-20%) e produtos químicos (-11%).

A indústria no geral teve crescimento aproximadamente de 10%, tendo de forma individual se destacado positivamente a indústria de resinas (41%), acompanhada da indústria química (36%), e houve redução nas atividades de cloro e álcalis (-72%), fabricação de açúcar (-35%), fabricação em geral (-31%) e petróleo e gás (-22%).

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