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Transporte do Governo abandona alunos a quilômetros das escolas

Ônibus estariam parando no terminal do Benedito Bentes ao invés de estacionar à porta das unidades

Alunos da rede pública estadual do Complexo Benedito Bentes denunciaram, nessa quarta-feira (4), que os ônibus escolares oferecidos pelo governo Renan Filho (MDB) estão deixando os alunos no terminal de ônibus do bairro, e não, nas respectivas escolas. Segundo eles, a situação acontece há dias, comprometendo a segurança dos estudantes.

André da Costa Araújo tem uma filha de 15 anos que estuda na Escola Estadual Doutora Eunice de Lemos Campos, no Benedito Bentes. A unidade fica a 1,3 km do terminal de ônibus, e a filha tem que fazer o restante do percurso a pé. "Aquela região é perigosíssima e tenho medo do que pode acontecer com minha filha no caminho", conta.

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André, inclusive, já foi motorista de ônibus escolar para o Governo do Estado, mas não teve o contrato renovado. Segundo ele, trata-se de represália por sua atuação crítica com os atrasos no pagamento. Após pressão da categoria, o secretário da Educação, Luciano Barbosa, assinou, no ano passado, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) no Ministério Público do Trabalho (MPT) para efetuar os pagamentos atrasados de maio a junho de 2019.

Na oportunidade, André alegou que o período de julho a setembro, contudo, segue em aberto. "Eles não têm ônibus suficientes mais, então estão fazendo isso para poder ter tempo de pegar as outras crianças. Mas isso causa um risco enorme a eles, pois algumas escolas ficam a 3 km do terminal", reclamou André.

Ainda de acordo com ele, a mãe da menina chegou a reclamar com os fiscais da Secretaria de estado da Educação (Seduc) sobre o local onde o ônibus havia parado. Eles disseram que iriam resolver o problema, mas o acontecimento persistiu.

No vídeo que circula nas redes sociais, uma mulher reclama que tem uma filha portadora de necessidades especiais, e que é um longo trajeto do terminal até a escola para ser percorrido diariamente por ela. Além da parada irregular, os ônibus também estariam saindo mais cedo para dar conta da demanda.

Procurada, a Seduc alegou não estar ciente do caso, e que iria averiguar e se manifestar posteriormente.

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