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Manifestantes tentam invadir embaixada dos EUA no Iraque

Grupo protestava contra ataque americano no país que deixou 25 mortos e mais de 51 feridos no domingo

Manifestantes tentaram invadir embaixada dos Estados Unidos, em Bagdá, no Iraque, nesta terça-feira (31). Um grupo que protestava contra ataques aéreos americanos no país escalou muros e forçou os portões para entrar na representação diplomática americana.

A tentativa de invasão aconteceu após centenas de pessoas participarem de uma marcha na área central da capital iraquiana, onde manifestações populares são restritas, para protestar contra os bombardeios dos EUA contra um grupo de milícias apoiado pelo Irã no Iraque, que deixaram 25 mortos e 51 feridos no domingo (29).

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O primeiro-ministro iraquiano, Adel Abdel Mahdi, fez um apelo para que os manifestantes se afastassem da embaixada americana. As forças de segurança lançaram gás lacrimogêneo para dispersar a multidão. Fontes médicas disseram que 12 pessoas ficaram feridas.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que o Irã estava "orquestrando" um ataque à embaixada americana e que será responsabilizado por isso. O mandatário americano disse ainda esperar que o Iraque proteja a representação diplomática.

'Ataques defensivos'

O Pentágono informou no domingo (29) que as forças armadas dos Estados Unidos realizaram "ataques defensivos" no Iraque e na Síria contra o grupo de milícias Kataib Hezbollah. A ofensiva aconteceu dois dias depois que um empreiteiro civil americano foi morto em um ataque com foguete em uma base militar iraquiana.

Autoridades americanas informaram que tinham como alvo três instalações do grupo de milícias xiitas muçulmanas apoiadas pelo Irã no Iraque e dois na Síria. Nesses locais, funcionavam instalações de armazenamento de armas e centrais de comando e controle que o grupo usou para planejar e executar ataques às forças da coalizão.

Os Estados Unidos acusaram o grupo pelo ataque na sexta-feira (27) que matou um empreiteiro civil do país e feriu quatro membros do serviço americano e dois membros das Forças de Segurança do Iraque, perto da cidade de Kirkuk, rica em petróleo.

Na segunda-feira (30), o governo do Iraque disse que seria forçado a "rever suas relações" com os Estados Unidos após os ataques. Esses bombardeios "violam a soberania do Iraque" e "violam as regras de engajamento" da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos presentes no Iraque para combater os jihadistas", afirmou o governo.

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