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Militares fazem ato no Palácio contra despromoções na corporação

Associações dizem que há uma clara articulação da Justiça com o Estado para desestabilizar a tropa

Em mais uma tentativa de reverter a decisão judicial que despromove mais de mil militares, integrantes de associações que representam policiais e bombeiros convocaram, para a tarde desta quinta-feira (8), um ato em frente ao Palácio República dos Palmares, no centro de Maceió. A categoria está chamando, principalmente, os militares que foram atingidos diretamente pela determinação do presidente do Tribunal de Justiça (TJ) para comparecerem à manifestação.

Durante entrevista àRádio 98 FM, nesta manhã, o presidente da Associação dos Praças Militares de Alagoas (Aspra), sargento Wager Simas Filho, informou que a mobilização da tropa é inevitável, levando em consideração que há, na avaliação dele, uma articulação entre governo e Poder Judiciário para desestabilizar e, com isso, desmotivar a classe.

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				Militares fazem ato no Palácio contra despromoções na corporação
FOTO: Thiago Gomes

"A maioria dos militares que foram cerceados do fluxo regular de promoção entrou com um processo judicial para que tivesse o direito assegurado. A corporação teria a obrigação de regular o fluxo da carreira e, como não houve os cursos de formação, infelizmente, os militares não puderam ascender em decorrência da inércia da administração. E falo isto porque é competência do comando das corporações habilitar os militares para progressões", afirmou Simas, durante o programa Ministério do Povo.

O ato no centro de Maceió deverá ter momentos de discursos contra o que a categoria chama de imposição do governo em evitar que os militares sejam promovidos pela via judicial. "Tentaremos, mais uma vez, reverter a iniciativa do governo, que só traz prejuízo à corporação, aos profissionais da segurança pública e à sociedade, afinal de contas, um policial desmotivado não consegue servir bem à população".

Segundo ele, 97% dos 1.200 que são diretamente afetados com a decisão da justiça têm mais de 20 anos de corporação e eles não conseguiram, até agora, ascender na carreira pelo fluxo regular. "São pessoas doentes que precisam de um olhar diferenciado. Não tem hospital, psiquiatra na corporação. Adoece o policial e a família dele. Não existe guerra maior do que a guerra psicológica".

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