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Eduardo Bolsonaro defende que o Brasil tenha armas nucleares

Deputado fez declarações em evento da Comissão de Relações Exteriores, da qual é presidente; parlamentar diz que bombas 'garantem a paz'nucleares de

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do presidente Jair Bolsonaro e presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, defendeu nesta terça-feira (14) que o Brasil tenha armas nucleares e disse que o país seria 'levado mais a sério' se tivesse um poder bélico maior.

Eduardo Bolsonaro deu a declaração durante uma palestra na Câmara para alunos do Curso Superior de Defesa da Escola Superior de Guerra. "Se nós tivéssemos aqui os caças Grippens, se nós tivéssemos aqui o pró-sub já finalizado, com os submarinos nucleares que têm autonomia muito maior dentro d'água, se nós tivéssemos um efetivo maior. Enfim, um poder bélico maior, talvez fôssemos levados mais a sério pelo Maduro. Ou temido quem sabe pela China e pela Rússia." Na palestra, Bolsonaro citou o tratado de não proliferação de armas nucleares, assinado pelo Brasil em 1998.

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"A gente sabe que se o Brasil quiser atropelar essa convenção tem uma série de sanções. É um tema muito complicado, mas eu acredito que um dia possa voltar ao debate aqui", disse.

Além de ser signatário do tratado, a Constituição brasileira, no artigo 21, diz que toda atividade nuclear em território nacional será admitida para fins pacíficos e mediante aprovação do Congresso Nacional.

O parlamentar também afirmou que bombas nucleares 'garantem a paz'. "Tem um colega do Paquistão aqui, não tem? Como é que é a relação do Paquistão com a Índia se só um dos lados tivesse uma bomba nuclear? Será que seria da mesma maneira que é hoje? Óbvio que não. Quando um desenvolveu a bomba nuclear, o outro desenvolveu no dia seguinte. E ali está selada ao menos minimamente uma espécie de paz. Eu sou entusiasta dessa visão".

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