Ao longo da história, o santo foi representado com imagens afeminadas, delicadas e diversas histórias surgiram em torno da sua sexualidade. Uma versão diz que ele negou-se a praticar atos sexuais com o imperador, por isso foi assassinado. Alguns historiadores contam que há fortes indícios também que Sebastião era amante do imperador Diocleciano.
Outras dizem que ele arrumou um amante e foi descoberto. Hoje, ele é considerado também o santo das grandes epidemias, na idade média era o santo protetor da lepra, depois tornou-se da aids, pois conseguiu escapar da morte certa quando tentaram eliminá-lo da primeira vez.
Já virou peças de teatro, uma inclusive encenada em Curitiba, onde se destacou uma versão homoerótica. É também o padroeiro da cidade do Rio de Janeiro. O dia de São Sebastião é comemorado em 20 de janeiro.
De uma coisa eu tenho certeza, a história de morte de São Sebastião é parecida e tão Sangrenta , injusta e dolorosa do que a seifação da vida de muitos LGBT por todo os anais da história em todo o mundo.