A produção resgata a trajetória de oito artistas pioneiras: Rogéria, Jane Di Castro, Divina Valéria, Camille K, Fujika de Halliday, Eloína dos Leopardos, Marquesa e Brigitte de Búzios, que foram os primeiros homens que se travestiram de mulher nos palcos cariocas nos anos 1960, quando o Brasil vivia sob rígida ditadura militar.
Em 2014, essas artistas completaram 50 anos de carreira, ainda em atividade como cantoras, atrizes e comediantes. Hoje já são mais cinco décadas de dedicação radical ao fazer artístico, em que as Divas assumiram sacrifícios enormes e moldaram seu próprio corpo, num gesto libertário que rompe o limite entre a arte e a vida.
Além do filme que é um sucesso nas telas dos cinemas de todo o país, o show teatral Divinas Divas está em cartaz há mais de dez anos no Teatro Rival Petrobras em São Paulo.
Divinas Divas ficará em cartaz em Maceió, hoje (domingo), terça e quarta-feira 5/7.