Vida estava internado na UTI do hospital Teresa de Lisieux desde novembro do ano passado, após sofrer agressões na cabeça durante uma briga. Na ocasião, o ativista LGBTQIA+ alegou ter sido agredido com pancadas na cabeça e em diversas partes do corpo em bar no Campo Grande.
Em sua trajetória, Vida Bruno lutou em defesa da população LGBTQIA+ e pela valorização e respeito à diversidade, combatendo o preconceito e intolerância de gênero.
Em nome do GGAL, deixamos aqui os nossos mais profundos votos de pesar a familiares, amigos e a toda militância LGBTQIA+ do estado da Bahia.
Att,
Nildo Correia
Pres. do GGAL