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Comerciante morta a tiros em Arapiraca vinha sendo ameaçada pelo ex, diz filha

Maria de Moraes foi assassinada em mercadinho; acusado ordenou que ela levantasse a cabeça


			
				Comerciante morta a tiros em Arapiraca vinha sendo ameaçada pelo ex, diz filha
Comerciante morta a tiros em Arapiraca vinha sendo ameaçada pelo ex, diz filha. Rogério Nascimento

A comerciante Maria de Moraes, morta a tiros nessa quarta-feira (2), dentro de seu mercadinho, no bairro Primavera, em Arapiraca, teria sido assassinada pelo ex-marido. A mãe da vítima estava no local quando ocorreu o crime e ouviu Maria pedir para "levarem tudo" e o acusado ordenando que ela levantasse a cabeça antes de efetuar os disparos.

O crime ocorreu por volta das 9h, no estabelecimento comercial, situado em frente ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), na Rua da Pitu. A Polícia Militar (PM) foi acionada via Copom para verificar a ocorrência de um possível homicídio.

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Ao chegar ao local, a guarnição encontrou outra equipe policial que já realizava o isolamento da área. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e confirmou o óbito.

De acordo com o laudo do Samu, a vítima apresentava diversas lesões provocadas por disparos de arma de fogo, com marcas visíveis na testa, orelha esquerda, braço esquerdo e crânio. Nenhum pertence da vítima foi levado.

MÃE PRESENCIOU

Segundo informações repassadas pela mãe de Maria, que presenciou o crime, ela estava no quintal da residência, onde funciona o mercadinho, quando ouviu a filha dizer: “levem tudo, mas não façam nada comigo”.

Em seguida, uma voz masculina teria mandado a vítima levantar a cabeça, momento em que os disparos foram efetuados. A mãe entrou em estado de choque ao encontrar a filha caída e foi socorrida por uma vizinha.

A filha da vítima, que chegou ao local após o crime, afirmou à polícia que sua mãe vinha recebendo ameaças do ex-companheiro, pai dela, por meio de áudios enviados recentemente.

A cena foi preservada até a chegada das equipes do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico Legal (IML), que realizaram a perícia e o recolhimento do corpo, respectivamente.

O caso será investigado pela Polícia Civil (PC). Até o momento, nenhum suspeito foi preso.

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