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Enfezado nunca mais: como ter um intestino livre na prática

Thaís Araújo compartilha método criado por ela para regular a atividade intestinal


			
				Enfezado nunca mais: como ter um intestino livre na prática
Thaís Araújo é nutricionista e psicóloga. Arquivo pessoal

Hipócrates, considerado pai da medicina, já defendia em 400 antes de Cristo que todas as doenças começam no intestino. Curiosamente, o tempo passou e seu papel ficou reduzido ao de um órgão excretor, sobre o qual não se devia falar, e encarado por muitos como um tabu. Hoje, os estudos mais modernos apontam que a maior autoridade em saúde da Antiguidade tinha razão: o que acontece no intestino ultrapassa as suas fronteiras e alcança todo o nosso corpo, as nossas emoções e até as nossas relações interpessoais.

Afinal, é no intestino que ocorre a absorção dos nutrientes responsáveis por alimentar toda a engrenagem de nosso sistema. Além disso, as bactérias que habitam a nosso intestino (microbiota intestinal) são responsáveis pela produção de hormônios e neurotransmissores, capazes de impactar diretamente as nossas emoções, como a dopamina (associada ao prazer) e a serotonina (felicidade).

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Em Enfezado nunca mais, que chega às lojas em março, pela Rocco, a nutricionista e psicóloga Thaís Araújo parte dessas premissas científicas e dos seus vinte anos de experiência clínica para compartilhar com o leitor os segredos para regular o funcionamento do intestino, lançando mão de um método criado por ela, cuja eficácia é comprovada por mais de dez mil alunos e pacientes ao redor do mundo. O Método Intestino Livre promove, por meio da alimentação, o ajuste da população de bactérias que vivem no intestino, de modo que elas passem a trabalhar a nosso favor. A ideia é renovar a microbiota intestinal e tratar processos inflamatórios e a disbiose, que consiste no desequilíbrio entre as bactérias probióticas (do bem) e as patogênicas (do mal).

A expressão ”segundo cérebro”, para se referir ao intestino, foi criada pelo fisiologista inglês Johannis Langley, ao descobrir em seus estudos que o sistema nervoso entérico é capaz de manter as funções digestivas mesmo quando a comunicação com o cérebro é interrompida, o que por si só evidencia a autonomia e a complexidade desse sistema. Não é à toa que o termo “enfezado” é utilizado para se referir a pessoas ranzinzas, de mau humor. “Quando associada ao comportamento social, a palavra enfezado significa, literalmente, com fezes retidas. E quem pode estar de bom humor neste estado?”, indaga a autora.

Uma leitura indispensável para quem quer ter saúde intestinal com base em evidências científicas e com a orientação de uma das maiores autoridades em intestino no Brasil.

Rafael Sales, Mestre em Nutrição Humana pela UFRJ, professor e pesquisador e membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia

THAÍS ARAÚJO

Nutricionista e psicóloga com mais de vinte anos de experiência clínica e pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional pela Unicsul/VP.

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*Os artigos assinados são de responsabilidade dos seus autores, não representando, necessariamente, a opinião da Organização Arnon de Mello.

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