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Delegado preso em SP foi acusado de extorsão por delator do PCC

Delegado Fabio Baena e sua equipe teriam recebido R$ 11 milhões em propina, segundo denúncia feita por Vinícius Gritzbac


			
				Delegado preso em SP foi acusado de extorsão por delator do PCC
Os policiais denunciados pelo delator do Primeiro Comando da Capital (PCC) são o delegado Fábio Baena Martin (foto de destaque) e o investigador-chefe Eduardo Lopes Monteiro. Foto: Reprodução

Os policiais civis que são alvo da operação da Polícia Federal e do Ministério Público de São Paulo (MPSP) deflagrada nesta terça-feira (17/12) receberam R$ 11 milhões em propina, segundo denúncia do delator Vinícius Gritzbach feita à Corregedoria da corporação. Gritzbach foi fuzilado no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, no início de novembro, oito dias depois de denunciar a conduta desses policiais à Corregedoria.

Os policiais denunciados pelo delator do Primeiro Comando da Capital (PCC) são o delegado Fábio Baena Martin (foto de destaque) e o investigador-chefe Eduardo Lopes Monteiro. Ambos atuavam no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e foram afastados das funções por causa das denúncias.

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Além de Baena e Monteiro, também são alvo da operação os policiais civis Rogério de Almeida Felício, o Rogerinho (veja imagens abaixo), e Ronald Martins.

Segundo a denúncia de Gritzbach, os policiais receberam ao menos R$ 11 milhões de propina, em dinheiro vivo, para retirar o nome de investigados em inquéritos por homicídio e envolvimento com o tráfico de drogas.

O inquérito policial de homicídio, mencionado no depoimento, era o mesmo no qual Gritzbach era investigado pelo suposto envolvimento no assassinato de dois integrantes do PCC, facção que o havia jurado de morte e a qual ajudou na lavagem de dinheiro.

Para que seu nome também fosse retirado da investigação, como já mostrou o Metrópoles, os policiais teriam pedido R$ 40 milhões para o corretor, mas que não foram pagos.

Na época da morte de Gritzbach, a defesa dos policiais informou, por meio de notas enviadas por seus advogados, que as denúncias do delator do PCC seriam “especulações e falácias”, além de chamá-lo de “criminoso”.

Operação policial

A Operação Tacitus, deflagrada nesta terça-feira, cumpre oito mandados de prisão e 13 de busca e apreensão. O objetivo é desarticular organização criminosa voltada à lavagem de dinheiro e crimes contra a administração pública (corrupção ativa e passiva).

Os mandados estão sendo cumpridos nas cidades de São Paulo, Bragança Paulista, Igaratá e Ubatuba.

Segundo o MPSP, provas obtidas em diversas investigações revelaram como os investigados se estruturaram para exigir propina e lavar dinheiro para suprir os interesses do PCC.

Os investigados vão responder pelos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva e ocultação de capitais, cujas penas somadas podem alcançar 30 anos de reclusão.

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