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'Os assassinos do meu filho estavam dentro da casa dele', diz sogra de Flordelis

Flávio confessou à polícia ter matado o padrasto e Lucas nega envolvimento no assassinato

A mãe do pastor Anderson do Carmo de Souza chegou ao Rio neste sábado para participar de um ato em homenagem ao filho, marcado para as 10h deste domingo, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. Maria Edna Virginio do Carmo, de 64 anos, mora atualmente em São Paulo. Em entrevista ao EXTRA, ela afirmou ter ficado chocada quando soube do envolvimento de familiares no crime. Além disso, reclamou por não ter sido procurada por sua nora, a também pastora e deputada federal Flordelis dos Santos de Souza, após o assassinato.

Lucas Cézar dos Santos de Souza, filho adotivo de Flordelis e Anderson, e Flávio dos Santos Rodrigues, filho biológico apenas da pastora, estão presos por suspeita de participação no crime. Flávio confessou à polícia ter matado o padrasto. Já Lucas nega envolvimento no assassinato.

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"É muito duro saber que os assassinos do meu filho estavam o tempo todo dentro da casa dele. Isso me angustia demais. Por que não deixaram o Anderson seguir a vida dele? Por que matá-lo de uma forma tão brutal? Meu filho era uma pessoa muito boa, que ajudava muita gente. Não merecia morrer dessa forma", lamenta.

Maria Edna já tinha vindo ao Rio para o velório e enterro de Anderson, no mês passado. Em seguida, retornou para São Paulo. Ela afirma não ter sido procurada pela nora, Flordelis, após o crime.

"Estou magoada e muito chateada. Ajudei demais essa mulher (Flordelis) quando ainda vivíamos no Jacarezinho. Agora, ela não me ofereceu ajuda nenhuma. Não se preocupou comigo. Acabaram com a minha vida, tiraram meu filho de mim. Foi um baque muito forte. Meu coração está partido. Quero Justiça", afirmou.

A mãe de Anderson diz que o filho não relatava problemas dentro de casa. Recentemente, ele só se queixava que vinha passando mal com frequência. Um dos filhos do casal relatou, em depoimento à polícia, que Flordelis estava colocando remédios na comida do pastor e que isso teria feito a saúde do pastor ficar comprometida.

"Ele passava mal com tudo que comia. Vinha reclamando muito disso. Eu pedia para ele se cuidar e tomar cuidado com as coisas que comia", afirma Maria Edna.

Única irmã de Anderson, Michele do Carmo de Souza conta que também está com problemas de saúde e vinha recebendo apoio do irmão.

"Ele era meu alicerce. Não consigo acreditar no que fizeram. Meu sentimento hoje é de ódio, raiva. Meu irmão sempre ajudou a todos e recentemente vinha me apoiando muito. Ele morrer assim não tem perdão. Jamais perdoarei quem fez isso", afirma.

Uma homenagem ao pastor está marcada para ter início às 10h deste domingo. O ato está sendo organizado por Daniel dos Santos de Souza, único filho biológico de Flordelis e Anderson, junto com dois filhos adotivos do casal, Luan Santos e o vereador Misael, cujo nome de batismo é Wagner de Andrade Pimenta. Os três se afastaram de Flordelis após o crime. Misael e Luan, que são pastores, deixaram a igreja fundada pelos pais, e que continua sendo administrada pela mãe, depois da morte de Anderson. A assessoria de imprensa de Flordelis informou que a pastora não deve comparecer ao ato.

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