Rita de Cássia Coutinho, famosa como Rita Cadillac, passou quase 10 anos dançando ao lado de Chacrinha. Se tornou a mais famosa das Chacretes e a única a permanecer na mídia: se lançou como cantora, participou de inúmeros programas de TV - incluindo duas edições do reality show A Fazenda - e agora, aos 64 anos, se aventurou como atriz: acaba de cumprir a temporada de sua primeira peça, Luz del Fuego, em São Paulo, e estreia em breve a série de comédia Salve-se Quem Puder com Lucélia Santos.
Trinta anos após a morte de Chacrinha, a história do apresentador chega aos cinemas e traz de volta a jovem Rita Cadillac, interpretada no longa pela atriz Karen Junqueira. Chacrinha: o Velho Guerreiro chega aos cinemas dia 8 de novembro e mostra a ascensão, o sucesso e os dilemas pessoais de Abelardo Barbosa, nome verdadeiro do velho guerreiro, vivido por Eduardo Sterblitch e Stepan Nercessian. Rita também apareceu no musical feito sobre Chacrinha em 2015, e deve estar em um documentário previsto para 2019.
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Para a eterna chacrete, esse é o seu mundo até hoje. Em entrevista publicada neste domingo, pela QUEM, ela afirmou que morreria se saísse desse universo e relembrou os bastidores do trabalho como Chacrete, a censura pela qual passavam os figurinos das dançarinas, o preconceito sofrido por elas e o lado sério do apresentador: "O Chacrinha era muito sério, e no palco se soltava. Acho que peguei isso dele."
Confira a entrevista completaaqui.