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Astro de 'Aladdin' fala sobre discriminação por origem egípcia

"Nunca fazia teste para o cara legal", disse o ator Mena Massoud, que também declarou que cresceu não se sentindo bom o suficiente

Mena Massoud, o ator de 27 anos que vivo o protagonista de Aladdin, o live-action do clássico da animação com Will Smith, revelou à revista americana Man About Town que o fato de ter origem egípicia limitou os papeis que poderia ter. "Eu só podia fazer testes para personagens com nomes étnicos. Nunca para os caras legais, que se apaixonam por garotas lindas, como em Riverdale. Não tinha espaço para isso", desabafou ele.

O ator, que nasceu no Egito e cresceu no Canadá e é cristão ortodoxo copta, um ramo do cristianismo ortodoxo, afirmou que a discrimação teve marcas profundas em sua formação, e que isso era um ponto em comum com  Aladdin. "Elee é um jovem encontrando seu caminho no mundo. Ele está tentando descobrir sua identidade. Quando ele conhece uma garota bonita e  acha que não é bom o suficiente ... Eu cresci me sentindo assim. Eu também me senti como um pária", explicou.

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"Eu fui a uma escola que não tinha muitas pessoas visivelmente étnicas. Eu me senti muito diferente de todos. E com Aladdin é o mesmo", avaliou ele, que aplaude a diversidade do elenco do filme. "Todo mundo na tela é uma pessoa de cor e não só isso, somos todos de lugares muito diferentes. Eu sou egípcio-canadense. Naomi (Scottt, a Jasmine  é britânica e indiana. Marwan (Kenzari) é tunisiano-holandês. Navid (Negahban) é iraniano-americano, mas também passou algum tempo na Alemanha. É tudo incrivelmente diverso e espero que as pessoas celebrem isso", completou.

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