O "BBB20" anunciou neste sábado (18) os nomes dos participantes da nova edição do reality show.
Com estreia na terça-feira (21), o "Big Brother Brasil 20" terá o comando, mais uma vez, do apresentador Tiago Leifert. Os competidores disputam o prêmio de R$ 1,5 milhão.
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Os participantes da edição deste ano são divididos em dois grupos: 'Pipoca', para os desconhecidos que se inscreveram para o programa e 'Camarote', para famosos que foram convidados.Veja quem estará no 'BBB20':
Babu Santana, 40 anos, do Rio de Janeiro

Considera-se um cara do dia e diz que hoje prioriza seu tempo para se dedicar aos três filhos e aos passeios em família. Adora viajar pelo litoral de sua cidade e ouvir black music, reggae, jazz e samba. Tem uma banda de soul music. Diz que é competitivo, bom de pontaria e cozinha bem. Ele garante que a exposição não o intimida e que pretende aproveitar tudo que o BBB tem a oferecer. "Me interessa que saibam que eu sou o Babu. E a possibilidade de ganhar R$ 1,5 milhão é encantadora", entrega. E avisa aos navegantes: "Sou paz e amor, mas tenho opinião. Não fico em cima do muro"
Bianca Andrade, 25 anos, do Rio de Janeiro

Há nove anos, desde que criou o blog, não sabe o que é viver sozinha: divide tudo com o público e adora o contato com seus seguidores. O convite para o BBB, para ela, foi motivo de muito de orgulho: "Vi esse convite como o reconhecimento do meu trabalho". Conta que a saudade da família vai apertar enquanto estiver confinada. Se considera preguiçosa, esquecida e avoada, mas promete se dedicar às tarefas da casa. E mal pode esperar pelas festas. "Quero que o público conheça mais da Bianca que saiu da Maré aos 20 anos, humana", diz. Se ganhar o reality, já sabe o que fazer com o prêmio: "Ainda quero empregar e dar oportunidade para muita gente".
Felipe, 27 anos, de São Paulo

Dentre as coisas que ele mais gosta de fazer estão jogar futebol com os amigos, curtir uma balada e viajar. Quer entrar na casa para se divertir e ganhar o prêmio, mas acha que pode ser considerado uma pessoa difícil de se relacionar e que, por isso, o confinamento pode ser ainda mais intenso. Solteiro, Felipe diz que aposta no jogo individual, sem combinação de votos, como a melhor estratégia para chegar ao primeiro lugar. Por isso um romance seria um grande desafio em seus planos. "Não troco a liberdade que temos nos dias de hoje por nada. Adoro a minha vida e os momentos que estou vivendo", anuncia.
Flayslane, 25 anos, de Nova Floresta (PB)

Se considera uma mulher de muitos amores, mas hoje está solteira - e muito feliz. Seu filho, de dois anos, é sua maior paixão. Gosta de ser o centro das atenções, tem opinião e personalidade fortes. Brinca que detesta dormir e, com isso, não deixa ninguém dormir também. "Levo meus inimigos ao limite. Acho que vou conquistar o amor do público e o ódio das pessoas da casa. Entro para jogar e ganhar R$ 1,5 milhão", garante. Aponta a injustiça como uma das coisas que a tiram do sério. Mesmo assim, conta que nunca passaria por cima de ninguém para chegar onde quer. "Sou intensa. Em tudo o que eu faço, me entrego. Mas também sou gente como a gente", adianta.
Gabi Martins, 23 anos, de Belo Horizonte (MG)

Preserva um jeito moleca, se considera divertida e espontânea e pretende continuar sendo assim dentro da casa. Diz que sempre sonhou em participar do BBB e que estar no programa vai ser o desafio mais louco de sua vida. "Sempre quis participar. Vou ser verdadeira com os outros, mas tenho um lado ingênuo e nunca vou acreditar que alguém está jogando", diz. Apegada à família, já prevê a falta que vai sentir dos pais. Romântica e solteira, acredita que é possível se apaixonar no reality, mas teme não ser o melhor para sua permanência no jogo, já que se entrega 100% às relações. Sobre possíveis conflitos nas tarefas domésticas, deixa o aviso: "Sou bagunceira, mas vou ter que me virar lá dentro".
Gizelly, 28 anos, de Iúna (ES)

O apelido "Gigi Furacão" revela um pouco sobre sua personalidade. Diz que não suporta pessoas arrogantes, desrespeitosas e intolerantes. Garante que é pavio curto e brinca que se não for dona da situação "é sócia majoritária dela". Como costuma dizer, é "aparecida", adora um holofote e não é mulher de meias palavras. Dentro do BBB, afirma que só existirão dois tipos de pessoas: "As que vão me amar e as que vão me odiar", brinca. Está disposta a entrar na casa para jogar, mas também para curtir. Leva um dos ensinamentos que adquiriu com sua trajetória de vida para o confinamento: "Escolho as lutas que quero lutar".
Guilherme, 28 anos, de Presidente Prudente (SP)

Com personalidade tranquila, Guilherme conta que tem facilidade no convívio com diferentes pessoas e que preza sempre pelo respeito. Não gosta de brigas, faz o tipo apaziguador e diz que o máximo que pode fazer em uma discussão é aumentar o tom de voz. Traz do tempo em que trabalhou em lojas o lado competitivo e comunicativo, que também fazem parte da estratégia que quer usar no jogo. Adora viajar e é apaixonado por música eletrônica. Chama atenção quando diz que geralmente não bebe em festas. "Sei me divertir, mesmo sem álcool", explica. Solteiro, não descarta envolvimentos na casa.
Hadson, 38 anos, de Belém (PA)

Hadson conta que é agitado e se considera carismático e muito competitivo, detesta perder. Gosta de interagir e costuma se dar bem nos ambientes. Na balada, gosta de curtir e beber. Firme nas opiniões, quando vê algo que o está incomodando, não recua: "A melhor defesa é o ataque", garante. Apesar de parecer durão, a família o considera bastante emotivo. Seu filho mais novo - ele tem dois - foi um dos incentivadores para que o pai se inscrevesse. "Ele sempre falou: se inscreve que você vai ganhar". Determinado, não tem medo dos desafios do BBB e diz que está entrando no jogo com o objetivo de levar o primeiro lugar para casa. "Se tiver que passar por cima, eu vou passar. Grandão sem medo", afirma.
Lucas, 26 anos, de Florianópolis (SC)

Competitivo e determinado, diz que odeia perder qualquer disputa, até um "par ou ímpar". Seu lado vaidoso não vê problemas em receber elogios. As preferências de Lucas estão ligadas ao esporte: gosta de praticar Futebol, Basquete e de frequentar academia. Na balada, curte sertanejo universitário. Gosta das coisas do seu jeito e diz que tem personalidade forte, mas que consegue ser sociável e fazer amizade em qualquer ambiente. Para ele, vale tudo para ganhar o prêmio. Tem como principal estratégia para atingir esse objetivo criar um grupo forte de amigos na casa. "Amo competição. Essa casa foi feita para eu entrar e ganhar", aposta.
Lucas Chumbo, 24 anos, de Saquarema (RJ)

Como pede sua profissão, Lucas gosta de viver os extremos: "O medo é o meu melhor amigo", conta. Brincalhão e de sorriso fácil, o surfista adora curtir a vida e se considera "um cara easy going". Deixou a temporada de surfe no meio para entrar no Big Brother Brasil, programa de que sempre foi fã e que assistia com o avô desde criança. Afirma que está animado com a competição e com a possibilidade de ser notado como a pessoa e o profissional que é. Solteiro, diz que adora balada e quer ir para o BBB para viver e curtir. Não descarta um relacionamento na casa. "Sou mulherengo romântico, trato todo mundo bem", brinca. Conta que algumas coisas podem atrapalhar seu jeito tranquilo na casa: sujeira, bagunça e pessoas desagradáveis.
Manu Gavassi, 27 anos, de São Paulo

Manu diz que leva um estilo de vida tranquilo, com cafés da manhã, conversas acompanhadas de vinho branco e músicas ao violão entre suas preferências. Considera-se transparente, diz saber pedir desculpas quando está errada e revela que adora lavar louça. Entrega que seu lado justiceiro aflora quando vê preconceito, discriminação e injustiça. Conta que entrar no Big Brother Brasil talvez seja a maior loucura que já fez na vida e algo inesperado para quem a conhece, e brinca que nas redes sociais finge que se expõe: "a exposição real vai acontecer agora". Vê o programa como um "experimento social". Mesmo assim, decidiu desafiar a si mesma e entrar na casa. "Existe um prazer em fazer algo que ninguém imaginava que eu faria. Estou me sentindo corajosa", comemora.
Marcela, 31 anos, de Rancharia (SP)

Marcela se considera uma pessoa livre e com a autoestima elevada. A ideia de um "Brasil careta" a preocupa. Diz que tem um jeito doce, mas que aprendeu a ser assertiva em suas opiniões. Não tolera machismo. Ama dançar, principalmente forró e black music, e busca fazer coisas que dão a ela algum prazer, o que considera de grande importância. Enxerga o Big Brother Brasil como um laboratório e está se preparando para analisar bem o jogo e entender o universo dos confinados. "Quero entender a loucura do game. Vou entrar porque queria fazer algo muito louco na minha vida". E, também, para jogar: "Vou para protagonizar", anuncia. Conta, ainda, que quem pretende se aproximar dela com interesse vai perder a viagem, já que não gosta de falsidade.
Mari Gonzalez, 25 anos, de Salvador (BA)

Mari se considera uma pessoa de energia positiva, animada e muito fiel às suas amizades. Adora ouvir música eletrônica, sertaneja e funk. O jeito acelerado faz com que goste de deixar tudo sempre arrumado em casa, mesmo que no fundo ela se enxergue muito estabanada, e ela também acredita que sua ansiedade pode atrapalhá-la em algum momento do confinamento. Conta que dá seu máximo em tudo o que faz e que não é de desistir fácil de seus objetivos. Desde que foi convidada, enxergou a possibilidade de entrar no BBB como uma chance de ouro e, por isso pretende se entregar por inteiro ao jogo. "Estou agarrando essa oportunidade com unhas e dentes. É por mim e pelos meus pais", revela.
Petrix Barbosa, 27 anos, São Paulo

Seu maior orgulho profissional é a medalha de ouro conquistada nos Jogos Pan-Americanos de 2011. Conta que, nos momentos de lazer, adora sair à noite e que gosta tanto de dançar que foi apelidado de "Xanddy da Bahia" pelos amigos. Também acredita ser bom em superar obstáculos, sejam quais forem. Já seu lado competitivo adora desafios. Diz que sempre admirou o Big Brother Brasil, mas que, devido à intensa rotina de trabalho, nunca pensou que pudesse entrar no reality: "Na minha profissão não consigo nem planejar férias, por isso nunca imaginei estar no BBB". Amante da adrenalina, revela que o convite para o programa foi irrecusável. "Ter a oportunidade de viver algo tão diferente foi um convite que eu tive que aceitar. Vou dar meu máximo", garante.
Pyong Lee, 27 anos, de São Paulo

Pyong vai levar seus talentos para o dia a dia na casa e para as festas, onde também espera dançar muito funk. Fã de jogos e de entretenimento, ele já se inscreveu para o BBB em edições anteriores. Tem como motivação para participar do reality a possibilidade de alcançar o maior número possível de pessoas com a mensagem que carrega consigo: "Meu propósito é ajudar as pessoas a serem mais felizes combatendo os males do século: ansiedade e depressão", revela. Das conquistas que mais se orgulha, ter construído uma família é a maior delas. O casal está esperando o primeiro filho. Sobre o confinamento, adianta que ver desperdício de comida, deslealdade e injustiça vai tirá-lo do sério.
Rafa Kalimann, 26 anos, Campina Verde (MG)

Rafa diz lidar bem com críticas e que não tem medo de mostrar quem é: adora chamar atenção. Seus cachorros são sua paixão. Também ama receber amigos em casa, dançar, dirigir e, claro, gravar vídeos. Conta que tem um lado ambicioso, mas que isso não a impulsiona a passar por cima de tudo e todos. É fã declarada do Big Brother Brasil e já se inscreveu para participar de edições anteriores, por isso vai se entregar ao jogo e não tem medo de encarar seus próprios defeitos. "Sou muito competitiva. Se for para entrar no jogo, é para ganhar. Mas a minha competição é comigo mesma", pondera. Também se considera uma pessoa muito persistente. "Não desanimo e não baixo a guarda", adianta.
Thelma, 35 anos, de São Paulo

Thelma não vê a hora de colocar os colegas de confinamento para sambar nas festas: adora estar na balada entre amigos. Na casa, pensa em manter o foco no jogo para conseguir fazer uma leitura do perfil de cada participante, mas sem deixar de se divertir. Vê no BBB um projeto de vida e está determinada a não sair do confinamento sem levar R$ 1, 5 milhão para casa. "Tenho amigos aqui fora, mas lá dentro é um tabuleiro de xadrez. Nasci para vencer na vida, não me contento com pouco", descreve. Diz que não gosta de pessoas mentirosas, que gritam ou que puxam o saco e pretende confrontar esse tipo de situação na casa: "Não costumo engolir sapo", anuncia.
Victor Hugo, 25 anos, de Imperatriz (MA)

Considera-se uma pessoa de bom humor e bastante transparente. Mas não foge aos debates. "Não é todo dia que a gente está bom", avisa, com sinceridade. Também entrega que pessoas que não se posicionam o tiram do sério. Muito comunicativo, adora conversar e diz que sabe se divertir e ser brincalhão na hora certa. Está sempre em busca de sonhos e no BBB não será diferente: vai lutar pelo prêmio de R$ 1,5 milhão para custear a almejada continuação da vida acadêmica no exterior. Conta que para alcançar seu objetivo pretende encontrar entre os concorrentes os aliados certos para sua permanência no reality e se manter bem longe dos participantes que roncam alto: diz que odeia essa perturbação ao seu sono.