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Influencer Nino Abravanel também é investigado por rifar carro de luxo

Alvo de inquérito por jogo de azar, influencer Nino Abravanel e o irmão são suspeitos de matar pedreiro por vingança


				
					Influencer Nino Abravanel também é investigado por rifar carro de luxo
Nino Abravanel, de 18 anos, e o irmão dele, Derik Elias Costa e Silva, 20, são alvo de outro inquérito da Polícia Civil. Reprodução/Redes sociais

São Paulo – Suspeitos de participar de um homicídio na capital paulista, o influencer Deivis Elizeu Costa Silva, conhecido como Nino Abravanel, de 18 anos, e o irmão dele, Derik Elias Costa e Silva, 20, são alvo de outro inquérito da Polícia Civil que investiga prática de jogo de azar por meio das redes sociais.

Por causa da investigação, Nino Abravanel chegou a ter a conta suspensa no Instagram. A Justiça mandou, ainda, apreender veículos que haviam sido expostos nas redes sociais – um Audi A1, um Porsche Boxster, outro Porsche (sem placa) e motos CG 6040 e Triumph Tiger 800 XCX.

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Outro alvo da investigação é o dono de uma agência de veículos. A suspeita é que ele forneceria os automóveis que eram rifados por Nino, que tinha 17 anos quando o inquérito foi instaurado, e por outro influencer, também menor de idade.

Rifas ilegais

Segundo a Polícia Civil, os sorteios eram ilegais. Ao abrir o inquérito, os investigadores também queriam descobrir se os prêmios eram, de fato, entregue aos vencedores e se o suposto esquema servia para lavar dinheiro.

O inquérito, que corre sob sigilo, ainda está em andamento. Defensor do influencer, o advogado Felipe Cassimiro diz que a Polícia Civil “apresentou Relatório de Investigação no sentido de que não haveria indícios da prática de rifas ilegais”.

“Destaco, ainda, que diante do que foi demonstrado pela defesa, o próprio Magistrado proferiu decisão no sentido de determinar que a Meta devolvesse ao Nino o seu primeiro perfil de instagram. A decisão ainda não foi cumprida”, afirma.

Já investigadores ouvidos pelo Metrópoles dizem que o inquérito está perto de ser concluído e deve acabar com o indiciamento de Derik. Como ainda não havia atingido a maioridade na época dos fatos, Nino Abravanel deve responder por ato infracional.

Suspeito de homicídio

Agora acusados de matar o pedreiro Tarcísio Gomes da Silva, 32, que foi assassinado no dia 19 de maio, Nino e Derik têm paradeiro desconhecido e são considerados foragidos da Justiça.

Para a polícia, o crime teria sido planejado e cometido por vingança. Tarcísio era suspeito de espancar o avô dos jovens, que foi hospitalizado e não resistiu aos ferimentos.

Imagens de câmeras de segurança recuperadas pela Polícia Civil mostram o influencer e o irmão em um carro pouco tempo antes da execução do pedreiro.

Suspeito de homicídio

Agora acusados de matar o pedreiro Tarcísio Gomes da Silva, 32, que foi assassinado no dia 19 de maio, Nino e Derik têm paradeiro desconhecido e são considerados foragidos da Justiça.

Para a polícia, o crime teria sido planejado e cometido por vingança. Tarcísio era suspeito de espancar o avô dos jovens, que foi hospitalizado e não resistiu aos ferimentos.

Imagens de câmeras de segurança recuperadas pela Polícia Civil mostram o influencer e o irmão em um carro pouco tempo antes da execução do pedreiro.

No vídeo, Nino usa uma blusa azul. Ele deixa o automóvel e seu irmão assume a direção do carro. A suspeita é de que ele executou o pedreiro e o irmão ficou no volante para a fuga.

“Totalmente inocente”

Em nota, a defesa contesta a prova policial, afirma que o pedido de prisão temporária é “completamente injusto” e diz que Nino é “totalmente inocente”. No comunicado, o advogado também chama reiteradamente a vítima de “serial killer” e diz que Tarcísio “havia assassinado brutalmente o avô de Nino”.

“O serial killer Tarcísio Gomes da Silva tinha um histórico criminal bem extenso, incluindo casos de estupro, homicídio e feminicídio, e encontrava-se, ainda por cima, foragido da Justiça”, afirma o advogado do influencer.

Para o defensor, as alegações contra os investigados são “infundadas” e “baseadas em suposições”. “As imagens de câmera apresentadas pela polícia são nebulosas e inconclusivas, até mesmo há a indicação de datas estranhas”, alega.

“A defesa acredita na possibilidade de que outras pessoas possam ter sido responsáveis pela morte do serial killer, considerando o contexto complexo e as motivações obscuras que ainda precisam ser esclarecidas pela investigação”, diz.

Veja a matéria completa em: Metrópoles

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