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Influenciadoras são condenadas à prisão no Egito por 'imoralidade'

Jovens ainda foram multadas por vídeos no TikTok considerados inadequados.

Um tribunal do Cairo condenou nesta segunda-feira (27), a dois anos de prisão, cinco influenciadoras digitais egípcias por "imoralidade."

As jovens Mawada al-Adham, Haneen Hossam e três outras garotas publicaram vídeos no aplicativo TikTok que foram considerados imorais pelas autoridades, que emitiram um mandado de prisão contra elas. As cinco foram condenadas a dois anos de prisão e deverão pagar, individualmente, uma multa de ? 16.000 (cerca de R$ 100 mil). Segundo a Justiça, as internautas ainda podem entrar com um recurso contra a decisão.

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Um tribunal do Cairo condenou nesta segunda-feira (27), a dois anos de prisão, cinco influenciadoras digitais egípcias por "imoralidade."

As jovens Mawada al-Adham, Haneen Hossam e três outras garotas publicaram vídeos no aplicativo TikTok que foram considerados imorais pelas autoridades, que emitiram um mandado de prisão contra elas. As cinco foram condenadas a dois anos de prisão e deverão pagar, individualmente, uma multa de ? 16.000 (cerca de R$ 100 mil). Segundo a Justiça, as internautas ainda podem entrar com um recurso contra a decisão.

Hossam e Adham, detidas em abril e maio, fazem parte de um grupo de dez influenciadoras que se tornaram alvo das autoridades egípcias nos últimos meses. Juntas elas têm mais de 3 milhões de seguidores no Tik Tok.

Em seu vídeo, Hossam disse que outras meninas poderiam "ganhar dinheiro se trabalhassem com ela". A declaração gerou polêmica nas redes sociais. Adham, a outra influenciadora, publicava principalmente paródias de canções populares.

Controle acirrado

O Egito impôs nos últimos anos um controle acirrado da rede, que permite às autoridades bloquear os sites considerados como uma "ameaça" para a segurança nacional e acessar os dados de internautas que têm mais de 5.000 seguidores.

A taxa de penetração da Internet é de mais de 40% entre os 100 milhões habitantes do país. "O veredito é chocante, mas era esperado. Veremos o que acontecerá quando entrarei com recurso", declarou a advogada Intissar al-Saeed, que defende algumas das internautas.

"Este é um indicador perigoso. Independentemente dos pontos de vista divergentes sobre o conteúdo apresentado pelas meninas no aplicativo Tik Tok, isso não é razão suficiente para prendê-las", declarou o advogadoTarek al-Awadi. "A prisão de influnciadoras digitais mostra a que ponto uma sociedade profundamente conservadora e religiosa luta contra a rápida evolução tecnológica da comunicação moderna", disse Awadi. De acordo com ele, há uma evolução tecnológica que está acontecendo e os legisladores devem levar em conta essa evolução."

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