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Dólar fecha em queda nesta quinta após se aproximar de R$ 6

A moeda norte-americana caiu 1,39%, a R$ 5,8186, após ação do Banco Central

O dólar fechou em queda nesta quinta-feira (14), depois de passar a manhã em alta e se aproximar de R$ 6. O arrefecimento na cotação veio depois de o Banco Central (BC) anunciar oferta líquida de até US$ 1 bilhão em contratos de swap cambial tradicional.

A moeda norte-americana caiu 1,39%, a R$ 5,8186. . Na mínima, chegou a 5,8091. E, na máxima, chegou a bater R$ 5,9712.Veja mais cotações. No ano, a moeda acumula alta de 45,11%. No mês, o avanço é de 6,97%.

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Já o dólar turismo encerrou cotado a R$ 6,0556, sem considerar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). No ano, alta é de 44,57%. No mês, de 7,19%.

Na quarta-feira (13), o dólar encerrou o dia em alta de 0,54%, a R$ 5,9007, marcando novo recorde nominal de cotação (sem considerar a inflação).

Cenário local e externo

O dólar passou a manhã em alta refletindo ansiedade nos mercados, que foi amortecida pelas atuações do BC.

O BC anunciou duas operações no mercado: às 11h15 comunicou leilão de até 1 bilhão de dólares em contratos de swap cambial (vendeu 890 milhões de dólares) e às 15h58 informou leilão de venda de dólar à vista, no qual colocou 520 milhões de dólares.

Guilherme Esquelbek, da Correparti Corretora, citou em nota ansiedade dos mercados internacionais nesta sessão devido a "uma segunda onda de infecção do coronavírus em alguns países e após o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, ter se mostrado bastante cauteloso sobre a possibilidade de uma recuperação econômica rápida após a pandemia".

Na quarta-feira, o chairman do Fed disse que os Estados Unidos podem enfrentar um "período prolongado" de crescimento fraco e renda estagnada, ao mesmo tempo em que descartou o uso de juros negativos como uma ferramenta de política monetária.

Em nota, o Bradesco disse que a decepção em relação às perspectivas para a política monetária norte-americana, bem como temores em relação a tensões entre EUA e China, ajudaram a impulsionar a aversão a risco global durante a manhã;

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira que está muito decepcionado com a China, uma vez que o novo coronavírus surgiu pouco depois de os dois países fecharem a Fase 1 do acordo comercial.

Enquanto isso, em evidência do cenário sombrio para a maior economia do mundo, mais 2,981 milhões de norte-americanos fizeram pedidos de auxílio desemprego na semana passada, à medida que as ações de contenção do coronavírus massacram o mercado de trabalho dos EUA.

Já no Brasil, "os ruídos políticos e os riscos fiscais não dão trégua", completou Guilherme Esquelbek.

Nas últimas semanas, após a saída de Sergio Moro do cargo de ministro da Justiça, a política brasileira tem sido marcada pela incerteza, principalmente em meio a acusações de que o presidente Jair Bolsonaro teria cobrado uma mudança na superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro por motivos pessoais.

O presidente afirma que não citou a PF durante reunião ministerial do mês passado que está no centro do um inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF).

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