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Dólar no patamar acima dos R$ 4 beneficia as exportações de açúcar de Alagoas

Exportações do produto alagoano renderam às indústrias do Estado R$ 321 milhões nos quatro primeiros meses do ano, informa ministério

Apesar de ter fechado a semana acumulando uma retração de 2,10% - cotado a R$ 4,014 - após seis altas semanais seguidas, o dólar no patamar acima dos R$ 4 está proporcionando uma receita maior em reais para as exportações alagoanas, em especial para a indústria do açúcar, principal produto do comércio exterior alagoano.

Para se ter uma ideia do que isso representa, nos quatro primeiros meses do ano, as exportações de açúcar - produto responsável por 84% do total exportado - renderam às indústrias alagoanas US$ 79,81 milhões, o equivalente a R$ 321 milhões, no câmbio atual. Os dados são do Ministério da Economia, Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

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Entretanto, o volume de açúcar exportado de janeiro a abril deste ano é 47%,7 inferior aos negócios realizados no mesmo período do ano passado. Para o presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Alagoas (Sindaçucar-AL), Pedro Robério Nogueira, a queda se justifica pelo mercado mundial do açúcar está superavitário.

Ele reconhece que a alta do dólar proporciona uma receita maior para as exportações. " Contudo, verifica-se que na sequência da alta do dólar, o preço mundial do açúcar cai", justifica.

Segundo levantamento da União dos Produtores de Bioenergia (Udop), o preço do açúcar alagoano no mercado internacional atingiu este mês US$ 14,14 a saca de 50 kg.

Segundo Pedro Robério, nesse momento a maior parte das exportações da safra já foi realizada, reduzindo o benefício das indústrias com a alta do dólar. Por isso ele ressalta que, em se tratando de um movimento de mercado em que está envolvido o câmbio e o preço internacional do açúcar, o que pode ser feito para se beneficiar da alta neste momento é acelerar o volume de exportações ainda pendente.

O presidente do Sindaçúcar-AL ressalta que o setor está trabalhando junto ao governo para coibir os excessos de oferta de açúcar no mercado mundial por países que desenvolvem políticas de subsídios às exportações. "Reduzindo essa oferta que danifica o mercado mundial, abre-se espaço par as nossas exportações em bases competitivas e sem subsídios", destaca.

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