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EUA vão excluir Brasil de taxação sobre o aço, diz Comércio norte-americano

Medida anunciada nesta quinta-feira também vale para outros países, como México e Argentina

Os Estados Unidos decidiram eximir a União Europeia e vários outros países, incluindo Brasil, México e Argentina das taxações sobre o aço e o alumínio, informou nesta quinta-feira (22) o representante de Comércio, Roberto Lighthizer.

Ao falar ante o Congresso, Lighthizer afirmou que as isenções se aplicam "aos parceiros do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (México e Canadá). Também à União Europeia. Temos ainda Austrália, Argentina e Brasil, e evidentemente a Coreia do Sul".

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No início do mês, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a criação de novas taxas para a importação do aço e do alumínio. Serão cobrados 25% a mais para o aço e 10% a mais para o alumínio. A medida entrará em vigor nesta sexta (23).

Na véspera, Lighthizer já havia afirmado que os EUA deveriam iniciar conversas com o Brasil em breve sobre possível isenção das sobretaxas.

O presidente Michel Temer chegou a dizer em discurso na véspera que os EUA iriam suspender a sobretaxa do aço para o Brasil. Mas até então não tinha sido feito nenhum anúncio oficial por autoridades dos EUA.

À noite, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) divulgou nota na qual informou que o governo Trump "avalia" a não aplicação das sobretaxas ao Brasil e que gesto podia ser interpretado como um" sinal positivo por parte governo norte-americano no sentido de evitar a imposição de sobretaxas".

"O governo brasileiro tem feito diversas gestões com os Estados Unidos, a fim de demonstrar que as suas exportações de aço e alumínio para aquele mercado não representam risco à segurança nacional daquele país. O ministro reforça que espera um desfecho positivo, no qual o Brasil não seja indevidamente atingido por restrições comerciais", destacpou o MDIC, em nota.

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