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Secretário da Fazenda descarta previsão de reajuste salarial aos servidores

George Santoro alega que Estado não tem reservas que permitam aumento salarial ao funcionalismo

Antes de se propor a contar a história da astronômica dívida pública de Alagoas, como convidado no seminário "IV Seminário Internacional 70 anos do Balanço de pagamento: de onde vem a dependência?", na manhã desta terça-feira (10), na Universidade Federal de Alagoas (Ufal), o secretário de Estado da Fazenda, George Santoro, informou que não há previsão para reajuste salarial do funcionalismo este ano.

Questionado pela Gazetase, dentro do planejamento financeiro do governo Renan Filho (MDB), alguma categoria seria contemplada com aumento, o gestor revelou que não existe esta possibilidade no momento.

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Ele explicou que, apesar da redução da dívida, o estoque que surgiu a partir deste feito está servindo para permitir a geração de emprego e renda no Estado.

"Precisa ficar claro que dívida e fluxo são completamente diferentes. A primeira é um estoque, que já tem o seu destino no Estado, e o fluxo é para pagar as despesas do dia a dia. Neste último caso, temos que ter todo o cuidado para não gerar um passivo atuarial que inviabilize o pagamento de aposentados e pensionistas. É isso que o Brasil está discutindo no momento", esclareceu Santoro, em referência à reforma da Previdência.

Ele destacou que, atualmente, as despesas com inativos equivale a 9% da folha do Estado. Quanto aos ativos, há um índice negativo no Orçamento. "Esta previsão não cresce porque as pessoas estão se aposentando. Há um passivo muito grande de servidores prestes a se aposentar. Temos órgãos que, nos próximos três anos, todos devem estar aposentados".

O seminário na Reitoria da Ufal foi proposto pela Assembleia Legislativa (ALE) para discutir a renúncia fiscal e o novo ciclo de endividamento público. Além da deputada estadual Jó Pereira (MDB), propositora da sessão, e Santoro, participaram da discussão o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil,seccional Alagoas (OAB-AL), Nivaldo Barbosa; a auditora fiscal Maria Lucia Fattorelli, fundadora e coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida, movimento em prol da transparência nas finanças públicas; o professor de Economia da Ufal, José Menezes Gomes, coordenador do Núcleo Alagoano pela Auditoria Cidadã da Dívida; e representantes do Sindfisco.

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