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"Disputar uma final pra mim é uma coisa exclusiva, única", diz Patrick Fabiano

Centroavante do Azulão, que tem nove gols assinalados nesta temporada, lembra que fato de o time ter vencido por 1 a 0 não quer dizer nada

O centroavante Patrick Fabiano, do CSA, tem nove gols assinalados nesta temporada. Ele ficou por mais de uma semana parado, entregue ao Departamento Médico. Voltou a jogar na partida de ida da decisão do Campeonato Alagoano, contra o CRB, no domingo passado. Em entrevista coletiva nesta quarta-feira (17), no CT do Mutange, Fabiano falou como está, como se sente para o jogo da volta, para o duelo decisivo do próximo domingo (21).

"Foram 11 dias trabalhando dentro do DM, da academia, e quando você retorna para campo, tempo de bola, velocidade de jogo, é totalmente diferente. Mas até que consegui resistir bem aos 90 minutos, não marquei, mas pude ajudar o time e vamos continuar trabalhando forte para chegar melhor fisicamente no segundo jogo da final e poder colaborar um pouquinho melhor".

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Cara exigente, daquele que cobra quando a bola não chega. Assim é o centroavante azulino, que falou como é se adaptar ao estilo de jogo do futebol brasileiro, mais brigado do que já foi, mais brigado do que jogado.

"Hoje em dia o futebol repaginou em um contexto total. No Brasil e na Europa. Hoje a gente sabe que o nosso time vai ter uma tarefa dura na Série A, vai ter que se doar mais um pouco em campo. Sou um centroavante que não vou ser aquele característico 9 que fica lá na frente parado esperando a bola, eu vou ajudar na marcação do volante, ajudar a puxar um contra-ataque. Isso é trabalhado. Não é fácil, porque há uma dificuldade maior quando se encontra a 70 metros do outro lado do gol oposto, mas a gente vai continuar trabalhando para ter perna para chegar e ajudar o CSA".

Ídolo no mudo árabe, Patrick Fabiano já jogou em clubes dos Emirados Árabes, Kuwait e Catar. Agora, de volta ao Brasil, ele comentou como é para ele retornar e encarar uma decisão de Campeonato Estadual, encarar as paixões das duas maiores torcidas do Estado.

"Saí do Brasil em 2007 e hoje, aos 31 anos, tô tendo a oportunidade de retornar ao Brasil em um clube que é referência no Estado, o maior de Alagoas, e ter a oportunidade de disputar uma final pra mim é uma coisa exclusiva, uma coisa única, é a primeira final que disputo aqui no Brasil. A minha família, meus amigos, meus parentes, lá em São Paulo, têm acompanhado e torcido bastante pelo CSA. É uma coisa muito especial num todo, não só para mim, mas para meus parentes também".

Vitória de 1 a 0 foi o resultado em favor do CSA no primeiro jogo. Por isso mesmo, o Azulão tem a vantagem do empate na partida de volta. Fabiano falou sobre o que representa ter vencido o primeiro jogo e disse que não tem nada ganho ainda.

"A gente consegue trabalhar com um pouco mais de tranquilidade, mas o fato de ter aberto um a zero não quer dizer nada, porque se trata de uma final. Então, a gente tem que ter muita seriedade e continuar com o trabalho bem forte para chegar na final e fazer valer essa vantagem. Não tem nada ganho ainda, mas a gente vai dar o nosso melhor pra fazer valer essa vantagem".

Sobre o apoio dos torcedores azulinos, ele disse que sabe que hoje ela acaba se tornando o 12º jogador do time. "Que a torcida tenha em mente também que o apoio incessante nos 90 minutos para os atletas é muito importante".

E ao final da entrevista, ele ainda convocou a torcida azulina para ir ao Rei Pelé, no domingo, apoiar o time, mas fez esta convocação falando em árabe. E em seguida traduziu: "Venham todos os torcedores do Azulão. Se Deus nos abençoar, nós vamos sair campeões contra o CRB".

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